O número de pessoas que tiveram dengue na Bahia, este ano, chega a 40 mil com 32 mortes. A maioria das vítimas fatais eram crianças. As variações do tempo, com chuva e calor, provocaram um aumento dos focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypt. O principal obstáculo ao combate à doença pode estar dentro de casa.
Em Itabuna, uma das cidades mais atingidas no sul do estado, foram registrados 6,9 mil casos da doença e oito mortes. A última vitima com suspeita de dengue foi o armador de móveis Carlos de Oliveira Santos. Médicos e enfermeiros das Forças Armadas reforçam o atendimento a população. Foram abertas duas unidades de saúde com 70 leitos além de três centros de hidratação.
Em Salvador, o aumento no número de casos preocupa a área de saúde. Principalmente porque a cidade tem enfrentado chuvas e depois de muito calor, o que favorece a proliferação do mosquito. Na capital, já foram confirmados 352 casos de dengue com mais de 1700 notificações.
O combate aos focos do mosquito transmissor da dengue também foi intensificado nos bairros com maior nível de infestação. É que apesar de todas as advertências, de todas as recomendações das autoridades de saúde, 40% dos focos em Salvador estão em tonéis e tanques descobertos e em vasos e pratos de plantas.
- Não temos acesso a todos os domicílios. A gente fica refém porque com um calor deste as polpas em três horas podem se transformar em fêmeas - diz Lucília Magalhães, coordenadora de combate à dengue.
A Secretaria Municipal de Saúde está abrindo 25 centros de hidratação nos postos de saúde. Mais quatro foram abertos junto aos principais hospitais da cidade. Eles servem como postos de primeiros-socorros. Em um centro são atendidas 100 pessoas por dia. Nos hospitais, essa semana, foram destinados 200 novos leitos para o atendimento aos casos de dengue.
Em Itabuna, uma das cidades mais atingidas no sul do estado, foram registrados 6,9 mil casos da doença e oito mortes. A última vitima com suspeita de dengue foi o armador de móveis Carlos de Oliveira Santos. Médicos e enfermeiros das Forças Armadas reforçam o atendimento a população. Foram abertas duas unidades de saúde com 70 leitos além de três centros de hidratação.
Em Salvador, o aumento no número de casos preocupa a área de saúde. Principalmente porque a cidade tem enfrentado chuvas e depois de muito calor, o que favorece a proliferação do mosquito. Na capital, já foram confirmados 352 casos de dengue com mais de 1700 notificações.
O combate aos focos do mosquito transmissor da dengue também foi intensificado nos bairros com maior nível de infestação. É que apesar de todas as advertências, de todas as recomendações das autoridades de saúde, 40% dos focos em Salvador estão em tonéis e tanques descobertos e em vasos e pratos de plantas.
- Não temos acesso a todos os domicílios. A gente fica refém porque com um calor deste as polpas em três horas podem se transformar em fêmeas - diz Lucília Magalhães, coordenadora de combate à dengue.
A Secretaria Municipal de Saúde está abrindo 25 centros de hidratação nos postos de saúde. Mais quatro foram abertos junto aos principais hospitais da cidade. Eles servem como postos de primeiros-socorros. Em um centro são atendidas 100 pessoas por dia. Nos hospitais, essa semana, foram destinados 200 novos leitos para o atendimento aos casos de dengue.
2 comentários:
Como sinto saudades do Sérgio Porto e de seu "FEBEAPA - Festival de Besteiras que assola o país".
Um país onde se morre de picada de mosquito, de febre amarela, que não tem suficientes hospitais públicos, em que as estradas não têm conservação etc etc etc é o mesmo país em que o presidente diz que é chique emprestar dinheiro ao FMI.
Volta, Sérgio Porto, volta !
Há muitos anos atrás num pais tropical, havia uma epidemia de febre amarela, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Naquela época, além de drenar charcos, combater focos em residências e imóveis em geral, tornou-se obrigatória uma vacina tão combatida pela cidadania de então que tumultos e arruaças eram frequentes numa cidade maravilhosa.
Graças a um Príncipe Encantado chamado Osvaldo Cruz o Dragão Aedes foi eliminado e a Bruxa Febre Amarela, banida do reino.
Eis que muitos anos depois o Dragão ressurge das cinzas trazendo uma nova bruxa, a Bruxa Dengue. Que fazer? Onde está o Príncipe? Procura-se por todas as partes, só se encontram princesas.
O desespero se apodera dos habitantes do reino.
E no auge da tragédia, uma voz trovejante desce dos céus:
- O único antídoto para seus males chama-se testosterona.
Postar um comentário