Uma mulher de 27 anos anunciou nesta segunda-feira que pedirá ao presidente do Paraguai, Fernando Lugo, que reconheça seu filho de 6 anos, em uma ação judicial semelhante à que ocorreu há menos de 15 dias contra o ex-bispo da Igreja Católica. Lugo chocou o país na semana passada quando, pressionado por uma reivindicação judicial, admitiu ser pai de um menino de quase 2 anos, fruto de uma relação com uma jovem quando era sacerdote. O presidente registrou o menino e iniciou os trâmites para que a criança leve o seu sobrenome.
Desta vez, Benigna Leguizamón, uma humilde vendedora de detergentes que mora na periferia da Ciudad del Este, a uns 350 quilômetros de Assunção, disse que pedirá a Lugo o reconhecimento de um de seus quatro filhos.
- Tive um relacionamento com este senhor (Lugo) (...) e desta relação existe esta criatura que está sofrendo - disse Leguizamón a jornalista um pouco depois que ter apresentado seu caso a representantes da Secretaria estatal da Infância e da Adolescência.
- Um dia ainda vou esperar, se não assumir a sua responsabilidade amanhã, às seis da manhã apresentarei o pedido - acrescentou.
O governo informou em um comunicado que o presidente "está disposto para agir sempre com o argumento da verdade", e que designou uma equipe para atender os casos jurídicos que possam surgir, assim como os requerimentos da imprensa sobre o assunto.
A mulher assegurou que o relacionamento com Lugo começou em 2001 quando ela era uma mãe solteira de uma criança.
- Eu fui pedir a ajuda do bispo Lugo, porque o pai da minha primeira filha tinha se recusado a dar uma assistência à menina - disse ao jornal Última Hora.
Desta vez, Benigna Leguizamón, uma humilde vendedora de detergentes que mora na periferia da Ciudad del Este, a uns 350 quilômetros de Assunção, disse que pedirá a Lugo o reconhecimento de um de seus quatro filhos.
- Tive um relacionamento com este senhor (Lugo) (...) e desta relação existe esta criatura que está sofrendo - disse Leguizamón a jornalista um pouco depois que ter apresentado seu caso a representantes da Secretaria estatal da Infância e da Adolescência.
- Um dia ainda vou esperar, se não assumir a sua responsabilidade amanhã, às seis da manhã apresentarei o pedido - acrescentou.
O governo informou em um comunicado que o presidente "está disposto para agir sempre com o argumento da verdade", e que designou uma equipe para atender os casos jurídicos que possam surgir, assim como os requerimentos da imprensa sobre o assunto.
A mulher assegurou que o relacionamento com Lugo começou em 2001 quando ela era uma mãe solteira de uma criança.
- Eu fui pedir a ajuda do bispo Lugo, porque o pai da minha primeira filha tinha se recusado a dar uma assistência à menina - disse ao jornal Última Hora.
2 comentários:
Aí, ó, não tenho nada com isso! Já mr aposentei há algumas décadas e vivo tranquila na casinha da Boca do Mato, que herdei de minha Tia Zulmira. Ahora, oigan mi consejo: que corra cualquier hembra cuando esse curita de mierda se llevanta la sotana (batina, pessoal). O cura, pelo visto, é o cara!
NO PARAGUAI, ATÉ BISPO É FALSIFICADO !!!!!!!!!!
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