Sobre a matéria "O Toma-Lá, Dá-Cá no TCU":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, seu título tem um segundo T a mais, e é no da gente.
Sobre a matéria "O Dia em que Camata Chorou":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, o único trecho que se pode acreditar é qdo Camata diz que seu antigo empregado Andrade está sob tratamento psiquiátrico. Qualquer que tenha um pingo de honestidade assim estaria, depois de conviver com tal chefe durante tanto tempo. E o choro heim, que ridículo .......
Doutor Carlos:
Ivanildo amigo, "sacar contra minha honra" quer dizer tirar dela, dela retirar algo, como uma conta contra a qual se saca. No caso, certamente, essa conta não tenha fundos. Camata pretendeu dizer "assacar contra etc." Mas, é isso mesmo, é o que o lamentável autor dos "Marimbondos de Fogo" - creio que o título lhe foi inspirado pelo ruivo com que pinta os cabelos que lhe restam - entende por dizer "Não será esse episódio que diminuirá (sacará?) um centímetro do apreço etc.". Camata pareceria, antes, um dos menos comprometidos...Dir-se-á que, ao menos, Camata chora...
Sobre a matéria "Mahmoud Ahmadinejad Vem Aí":
Antônio Fernanado Esteves:
Ivanildo, torço pra que ele erre só nome do carinha.
Alberto del Castillo:
Antonio tem razão parece mais nome de jogador do NBA convertido ao Islamismo.
Sobre a matéria "A Frase da Semana - Senador Pedro Simon":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, frase muito boa. Espero que retrate espanto e perplexidade do Simon, "contrariando" o Zuenir.
Sobre a matéria "História dos Bairros do Rio de Janeiro - Leblon":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, muito bom. Como o Leblon é jovem.
Sobre a matéria "Madonna Caiu do Cavalo":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, o Jesus tbm caiu do cavalo, né?
Sobre a matéria "Não Cantou, Dançou":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, que loucura. Será reflexo da impunidade reinante no nosso país onde todo mundo pode tudo? Assassinato no palco diante do público?
Sobre a matéria "Mais um Filho do Bispo, Made in Paraguai":
Cremildes Tegucigalpa:
Aí, ó, não tenho nada com isso! Já mr aposentei há algumas décadas e vivo tranquila na casinha da Boca do Mato, que herdei de minha Tia Zulmira. Ahora, oigan mi consejo: que corra cualquier hembra cuando esse curita de mierda se llevanta la sotana (batina, pessoal). O cura, pelo visto, é o cara!
Nilson Baião:
No Paraguai, até bispo é falsificado !!!!!!!!!!
Sobre a matéria "História dos Bairros do Rio de Janeiro - Leblon":
Carlos Eduardo Alves de Souza:
Ivanildo amigo, permita-me uma digressão, mesmo que possivelmente longa demais, em torno ao que nos diz o Roberto e que é confirmado pelo excelente "História das ruas do Rio de Janeiro", de Brasil Gerson. Aproximando-se a data da Abolição, ganha relevo o que nos conta o capítulo "Leblon, a caminho da Barra", à página 311: que,ao final da rua do Pau, haveria que subir de charrete morro acima pela, hoje, rua Sambaíba - algo menos íngreme que a Igarapava - para chegar a duas chácaras que existiam na encosta do morro. Uma na Sambaíba, que ainda conheci nas mãos de um português, Coelho Duarte, hoje repartida em numerosos edifícios à esquerda e à direita da Sambaíba. Quase ao seu final, algo antes do que hoje se chama o condomínio Quintas e Quintais, havia a chácara de um rico comerciante português , José Magalhães Seixas, ferrenho abolicionista, companheiro de Joaquim Nabuco, José do Patrocínio e dos irmaos Rebouças, que ali se encontravam para tramar suas ações. Seixas, no seu ardor abolicionista chegava a esconder escravos fugidos em sua chácara, que,por esse motivo, era chamada de Quilombo Leblon. Diz-nos o livro que dessa chácara, no dia 13 de maio de 88, partiu uma numerosa leva de escravos, ali já libertos, levando camélias brancas a serem entregues à Princesa Isabel. A digressão que me seja permitida é para contar que meu pai construiu em 1936 uma das primeiras casas da Sambaíba, então um êrmo distante de tudo. Nossa casa, um belíssimo prédio paladiano, como meu pai tanto admirava, era quase ao lado do Coelho Duarte,cuja chácara era o meu Eden frutífero, onde vastas mangueiras, cambucás, abios, jamelões e grumixamas derramavam seus frutos ao alcance de minhas mãos de menino de sete ou oito anos, não fossem eles guardados por um imenso jardineiro que brandia uma escopeta que se dizia carregada de cartuchos de sal. Meu irmão, Jorge Eduardo, e eu passamos toda nossa meninice naquela área que conhecíamos como a palma de nosass mãos. Assim, lembramo-nos bem da casa de cômodos em que se convertera a Chácara do Seixas,o Quilombo do Leblon, que guardava vestígios do amplo e belo prédio que fôra. Ainda, há dez ou quinze anos, havia ruínas do que fora o imóvel que, me lembro bem, tinha sua cimalha ou beiral em madeira recortada lembrandro os chalés do século XIX que ainda se tem a sorte de ver alhures. Da mesma forma, até esses dez ou quinze anos atrás, quando se passava de carro pelo São Conrado, havia um homem vendendo camélias brancas, imagem perdida que se esfumaça na memória da cidade, hoje tão bem evocada pela matéria do nosso Roberto.
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