Em meio as denúncias do mau uso da cota de passagens aéreas e de um esquema de venda clandestina de passagens, foi descoberto que a Câmara negociou até crédito de passagens aéreas de um deputado morto. Uma das vítimas foi o jornalista do GLOBO Henrique Gomes Batista. Ele recebeu da agência de turismo Braziliense Travel, em janeiro de 2007, um crédito que lhe era devido por uma viagem não realizada em função do caos aéreo em nome do deputado Helenildo Ribeiro (PSDB-AL). Helenildo, porém, morreu em 21 de dezembro de 2006 em consequência de uma cirurgia no abdome.
Na época, a agência disse que utilizaria o crédito de outros clientes para liberar as passagens do jornalista porque a Gol, empresa aérea que prometera depositar o valor do crédito na conta da Brasiliense Travel, ainda não teria devolvido o crédito dos voos. O procedimento foi questionado, mas a agência informou que era um uma praxe no local, que era apenas uma questão contábil da empresa com sua carteira de clientes.
O GLOBO tentou sem sucesso contatar a empresa, que não opera mais em nenhum dos três endereços que mantinha em 2006 nem está cadastrada no Ministério do Turismo. O site também foi desativado.
Na época, a agência disse que utilizaria o crédito de outros clientes para liberar as passagens do jornalista porque a Gol, empresa aérea que prometera depositar o valor do crédito na conta da Brasiliense Travel, ainda não teria devolvido o crédito dos voos. O procedimento foi questionado, mas a agência informou que era um uma praxe no local, que era apenas uma questão contábil da empresa com sua carteira de clientes.
O GLOBO tentou sem sucesso contatar a empresa, que não opera mais em nenhum dos três endereços que mantinha em 2006 nem está cadastrada no Ministério do Turismo. O site também foi desativado.
Um comentário:
Ivanildo, é um festival de irregularidades.
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