O presidente dos EUA, Barack Obama, chega aos seus 100 dias de mandato na próxima quarta-feira - uma data considerada vital para os ansiosos políticos de Washington e jornalistas da mídia americana avaliarem o novo ocupante da Casa Branca - delineando um governo que em praticamente tudo se difere da gestão de seu antecessor, George W. Bush. E isto embora Obama tenha herdado duas guerras impopulares (Iraque e Afeganistão), além da pior crise econômica enfrentada pelos EUA desde os anos 1930, informa o correspondente Gilberto Scofield Jr, na edição deste domingo do Globo.
Segundo analistas americanos, a quantidade (espantosa, dizem) de ações já empreendidas por Obama evidencia um estilo que vai além da natureza mais progressista dos governos do Partido Democrata: Obama é mais inclusivo, menos arrogante, mais conciliatório, menos doutrinário e mais pragmático - não só na forma como vem administrando a maior e mais influente máquina pública do planeta, como na maneira com que lida com seus aliados e inimigos, no Congresso ou no exterior.
- Posto em contexto que Obama herdou um cenário muito difícil e que o combate à crise dominou sua agenda nos primeiros três meses, percebe-se que o novo governo se pauta por um esforço maior em resolver problemas de forma multilateral e negociada, bem diferente do unilateralismo dos anos Bush - diz Dan Hamilton, diretor do Centro de Relações Transatlânticas da Universidade Johns Hopkins.
Segundo analistas americanos, a quantidade (espantosa, dizem) de ações já empreendidas por Obama evidencia um estilo que vai além da natureza mais progressista dos governos do Partido Democrata: Obama é mais inclusivo, menos arrogante, mais conciliatório, menos doutrinário e mais pragmático - não só na forma como vem administrando a maior e mais influente máquina pública do planeta, como na maneira com que lida com seus aliados e inimigos, no Congresso ou no exterior.
- Posto em contexto que Obama herdou um cenário muito difícil e que o combate à crise dominou sua agenda nos primeiros três meses, percebe-se que o novo governo se pauta por um esforço maior em resolver problemas de forma multilateral e negociada, bem diferente do unilateralismo dos anos Bush - diz Dan Hamilton, diretor do Centro de Relações Transatlânticas da Universidade Johns Hopkins.
Nenhum comentário:
Postar um comentário