A análise dos contratos de concessão dos três serviços de transportes de massa do Rio de Janeiro - barcas, trens e metrô - mostra que, nem de longe, eles foram cumpridos, informa o repórter Dimmi Amora na edição deste domingo do Globo. Desfigurados ao longo dos últimos dez anos, os acordos entre o governo e os vencedores das concorrências prometiam maior oferta, com conforto e regularidade. Mas, sem os investimentos previstos, os mais de 1,1 milhão de usuários transportados por dia atualmente têm passado sufocos rotineiros.
A concessões foram realizadas em 1998, último ano da gestão do governador Marcello Alencar. Os três sistemas somados não transportavam nem 500 mil pessoas por dia, vinham se deteriorando e sugavam anualmente US$ 400 milhões dos cofres públicos para serem mantidos. No metrô e nos trens, o governo passou o serviço à iniciativa privada, que cuidaria da manutenção. Os investimentos (novos trens e estações) seriam por conta do governo. Nos trens, parte dos investimentos seria da empresa.
A concessões foram realizadas em 1998, último ano da gestão do governador Marcello Alencar. Os três sistemas somados não transportavam nem 500 mil pessoas por dia, vinham se deteriorando e sugavam anualmente US$ 400 milhões dos cofres públicos para serem mantidos. No metrô e nos trens, o governo passou o serviço à iniciativa privada, que cuidaria da manutenção. Os investimentos (novos trens e estações) seriam por conta do governo. Nos trens, parte dos investimentos seria da empresa.
Um comentário:
E o que é que o gado faz? Continua usando a mesma merda de transporte todo dia p/ ir p a mesma merda de emprego que paga uma trolha de impostos, e o resto todos sabem. Mas p/ que se preocupar? Este ano vai ter um monte de feriadões.
Babacas
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