O futuro presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine (foto), disse que atuará de formas agressiva para oferecer mais crédito com juros menores. Apesar da promessa de evitar riscos, as ações do Banco do Brasil, após cairem 10,75% em dois dias, subiram ontem só 0,18%, enquanto a Bolsa avançou 1%.
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- Chefe, ele não disse, mas, lembrando de seu antecessor, pensou: ou caem os juros ou caio eu.
Um comentário:
O futuro presidente de um banco sem futuro.
Que futuro tem um banco quando seu "spread" não é mais determinado pelo mercado e sim pelo Mercadante?
Que futuro tem um banco que não mais será administrado por profissionais mas sim por áulicos graduados no Palácio do Planalto?
Que futuro tem um banco quando seu sucesso depende da avaliação exclusiva de um político que trata os bancos como arena de disputas raciais (louros de olhos azuis)?
Agora, todos juntos, vamos responder em verso:
"Banco é o cacete.
Ele é um tamborete."
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