Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Lula, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (foto) - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou a retirada de um linfoma na axila esquerda e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá".
Segundo Dilma, o câncer - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina, e o gânglio, extraído numa cirurgia ambulatorial. Ela disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. É mais um, e tenho certeza de que enfrento. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a oncologista Yana Novis, o tumor tinha apenas 2 centímetros e estava em estágio 1, inicial. Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
Dilma afirmou que a quimioterapia é "algo desagradável", mas os médicos a recomendaram como tratamento complementar. Segundo eles, não deverá haver muitos efeitos colaterais. Dilma Roussef ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.
Segundo Dilma, o câncer - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina, e o gânglio, extraído numa cirurgia ambulatorial. Ela disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. É mais um, e tenho certeza de que enfrento. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a oncologista Yana Novis, o tumor tinha apenas 2 centímetros e estava em estágio 1, inicial. Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
Dilma afirmou que a quimioterapia é "algo desagradável", mas os médicos a recomendaram como tratamento complementar. Segundo eles, não deverá haver muitos efeitos colaterais. Dilma Roussef ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.
Um comentário:
Ívanildo, desejamos que ela se recupere totalmente e que não utilize isso na sua campanha.
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