O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira em Telêmaco Borba, no interior do Paraná, que o Brasil vive um bom momento em função de sua estabilidade e credibilidade política e que o pessimismo tem grande influência sobre os efeitos da crise.
- Às vezes eu chego a pensar que 50% da crise é um pouco de pânico. Quando conversei com o Obama (presidente dos Estados Unidos, Barack Obama), falamos de um movimento mundial para convencer o consumidor a comprar o que precisa - disse Lula, na comemoração dos 110 anos da Klabin, em Telêmaco Borba.
Lula disse que o Brasil vive um melhor momento e está melhor do que muitos outros países.
- Vivemos um momento de estabilidade e credibilidade política. Não há venda barata de otimismo - disse Lula, para quem não se pode só pensar com pessimismo. - Num momento em que precisamos todo santo dia fazer quase que uma profissão de fé em reafirmar as convicções no país, se a gente não fizer assim, vai se deixar abater pela primeira notícia negativa que ler - acrescentou.
- Às vezes eu chego a pensar que 50% da crise é um pouco de pânico. Quando conversei com o Obama (presidente dos Estados Unidos, Barack Obama), falamos de um movimento mundial para convencer o consumidor a comprar o que precisa - disse Lula, na comemoração dos 110 anos da Klabin, em Telêmaco Borba.
Lula disse que o Brasil vive um melhor momento e está melhor do que muitos outros países.
- Vivemos um momento de estabilidade e credibilidade política. Não há venda barata de otimismo - disse Lula, para quem não se pode só pensar com pessimismo. - Num momento em que precisamos todo santo dia fazer quase que uma profissão de fé em reafirmar as convicções no país, se a gente não fizer assim, vai se deixar abater pela primeira notícia negativa que ler - acrescentou.
Um comentário:
Na época de Getúlio Vargas, todo o papel de jornal era importado.
O presidente procurou o empresário Klabin, pedindo que resolvesse o problema. Após concluir o estudo Klabin apresentou o projeto ao presidente que perguntou quando teria que receber o dinheiro.
A resposta do grande industrial deveria servir de exemplo a todos que cuidam da coisa pública nos dias de hoje:
-Presidente, não preciso de dinheiro do governo, para levantar os recursos basta o aval do Banco do Brasil.
Outros tempos, outros empresários, outro presidente, outro Banco do Brasil.
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