O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao abrir o Fórum Econômico Mundial na América Latina, defendeu que não haja "preconceito ideológico" na estatização de bancos em dificuldades, pediu uma globalização com ética e comparou o protecionismo a uma droga.
- É necessário salvar bancos e seguradoras para proteger depósitos e a Previdência Social. Mais importante, contudo, é proteger empregos e estimular a produção. Não há exemplo mais eficaz de medida anticíclica. Por isso, a estatização dos bancos em dificuldade, mesmo temporária, não deve ser descartada por mero preconceito ideológico. Não podemos ficar prisioneiros dos paradigmas que ruíram nos últimos meses.
Segundo ele, o governo fará "qualquer coisa" para evitar que o Brasil volte à estagnação das décadas de 80 e 90, e defendeu a distribuição de renda por meio de programas como o Bolsa Família.
Em discurso para uma platéia de investidores nacionais e estrangeiros presentes ao Fórum Econômico Mundial na América Latina, que é realizado no Rio, Lula disse que a população não pode "esperar o bolo crescer" para ser incluída no progresso do país.
- Só tem uma possibilidade de acabar com a miséria do mundo: se a distribuição da renda for concomitante com o enriquecimento do país - afirmou o presidente, citando o Bolsa Família, principal programa de distribuição de renda do país.
- É necessário salvar bancos e seguradoras para proteger depósitos e a Previdência Social. Mais importante, contudo, é proteger empregos e estimular a produção. Não há exemplo mais eficaz de medida anticíclica. Por isso, a estatização dos bancos em dificuldade, mesmo temporária, não deve ser descartada por mero preconceito ideológico. Não podemos ficar prisioneiros dos paradigmas que ruíram nos últimos meses.
Segundo ele, o governo fará "qualquer coisa" para evitar que o Brasil volte à estagnação das décadas de 80 e 90, e defendeu a distribuição de renda por meio de programas como o Bolsa Família.
Em discurso para uma platéia de investidores nacionais e estrangeiros presentes ao Fórum Econômico Mundial na América Latina, que é realizado no Rio, Lula disse que a população não pode "esperar o bolo crescer" para ser incluída no progresso do país.
- Só tem uma possibilidade de acabar com a miséria do mundo: se a distribuição da renda for concomitante com o enriquecimento do país - afirmou o presidente, citando o Bolsa Família, principal programa de distribuição de renda do país.
Um comentário:
Dez, nota dez em alegoria, fantasias, adereços, bateria, comissão de frente e samba enredo.
Cinco, nota cinco em Mestre Sala (Lula), Porta Bandeira (Dilma), harmonia.
Penalização de cinco pontos por exceder o tempo de desfile.
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