O presidente dos EUA, Barack Obama, foi recebido por uma multidão entusiasmada ao desembarcar nesta sexta-feira na França, onde participa de um cúpula da Otan na qual buscará apoio à sua nova estratégia para o Afeganistão. A reunião, que marca o aniversário de 60 anos da aliança militarista, é um novo teste para a política externa adotada pelo governo Obama, que já rendeu bons avanços durante a passagem por Londres. Ao chegar a Estrasburgo, Obama afirmou que a Otan ainda é um pilar para a segurança dos EUA.
- Quanto mais capacidade virmos na Europa mais felizes os EUA ficarão e mais eficiente seremos como aliança - disse Obama ao lado do presidente francês, Nicolas Sarkozy, com quem havia se reunido.
Obama foi aplaudido por uma multidão que se aglomerava atrás das barreiras de segurança montada em Estrasburgo, uma das sedes da cúpula. Ao lado da primeira-dama, Michelle, ele chegou a receber um beijo de uma popular, e depois seguiu para a reunião com Sarkozy.
O presidente americano apresentou na semana passada uma nova estratégia destinada a conter a violência do Talibã e da Al-Qaeda no Afeganistão e no vizinho Paquistão, numa guerra iniciada depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.
Já tendo anunciado um aumento do contingente de combate dos EUA de 38 mil para 55 mil soldados, Obama afirmou que pretende enviar outros 4.000 militares para ajudar a treinar as forças afegãs para confrontarem problemas como o narcotráfico e a corrupção.
A Otan (aliança militar ocidental) participa do esforço no Afeganistão, mas é criticada por sua desorganização, e os líderes europeus relutam em comprometer mais soldados com um conflito cada vez mais impopular junto ao eleitorado.
- Quanto mais capacidade virmos na Europa mais felizes os EUA ficarão e mais eficiente seremos como aliança - disse Obama ao lado do presidente francês, Nicolas Sarkozy, com quem havia se reunido.
Obama foi aplaudido por uma multidão que se aglomerava atrás das barreiras de segurança montada em Estrasburgo, uma das sedes da cúpula. Ao lado da primeira-dama, Michelle, ele chegou a receber um beijo de uma popular, e depois seguiu para a reunião com Sarkozy.
O presidente americano apresentou na semana passada uma nova estratégia destinada a conter a violência do Talibã e da Al-Qaeda no Afeganistão e no vizinho Paquistão, numa guerra iniciada depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.
Já tendo anunciado um aumento do contingente de combate dos EUA de 38 mil para 55 mil soldados, Obama afirmou que pretende enviar outros 4.000 militares para ajudar a treinar as forças afegãs para confrontarem problemas como o narcotráfico e a corrupção.
A Otan (aliança militar ocidental) participa do esforço no Afeganistão, mas é criticada por sua desorganização, e os líderes europeus relutam em comprometer mais soldados com um conflito cada vez mais impopular junto ao eleitorado.
Um comentário:
O Afeganistão já foi origem de um dos maiores impérios da história, o Império Moghul que implantou o Islamismo na India. O Taj Mahal é obra deste império. Uma civilização capaz de criar tal obra de arte talvez mereça um tratamento melhor do que um país bárbaro qualquer.
Nem tudo que não entendemos é retrógrado.
Obama,"fait d'attention"!
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