Além da proliferação de diretorias, o Senado conta com ao menos 17 Conselhos que abrigam de cinco a dez integrantes cada. Eles atendem a diversas áreas: editorial, comunicação, saúde, administração, tecnologia, licitações e outros. Há um Conselho Administrativo do Coral, por exemplo. Com algumas exceções, a maioria recebe adicional de salário. Os do quadro de pessoal permanente recebem gratificações que vão de R$ 1.320,96 (FC-6 ) a R$ 2.064,01 (FC-8) - a mesma paga a diretores de subsecretarias. Já os comissionados receberiam, na função de conselheiros, até R$ 12 mil, com o salário. A direção da Casa não confirma a informação, e a presidência se limitou a esclarecer que José Sarney (PMDB-AP), presidente do Senado e do Conselho Editorial da Casa, não recebe remuneração por integrar o colegiado.
O Conselho Editorial do Guia do Servidor foi criado em 2002, mas com o indicativo de não pagar adicional. Outros, como o Conselho de Comunicação Social, contam com pelo menos dez integrantes, todos recompensados com gratificações. O diretor e os três assessores técnicos, por exemplo, têm adicional de mais de R$ 2 mil cada, equivalente à função FC-8. Já os três chefes de serviço recebem extra de R$ 1.651,21, e os três assistentes técnicos, de R$ 1.320,96.
Alguns conselhos influem diretamente no funcionamento da Casa, como o de Supervisão do Prodasen. Ato número 3 de 2002 deste conselho definiu critérios para a promoção por mérito dos funcionários do órgão.
Sob a presidência de Sarney, o Conselho Editorial é um dos mais concorridos. Na prática, porém, é comandado por um velho amigo de Sarney, o filólogo Joaquim Campelo, principal colaborador do dicionário Aurélio, que é quem dá a palavra final sobre os livros, publicados pela Gráfica do Senado. Outros três conselheiros o ajudam: o embaixador Carlos Henrique Cardim e dois funcionários da Casa, Carlyle Coutinho Madruga e Raimundo Pontes Cunha Neto. Sua estrutura conta ainda com pelo menos dez estagiários, de acordo com ato 2001 de 2004 da Diretoria Geral do Senado.
Alguns conselhos influem diretamente no funcionamento da Casa, como o de Supervisão do Prodasen. Ato número 3 de 2002 deste conselho definiu critérios para a promoção por mérito dos funcionários do órgão.
Sob a presidência de Sarney, o Conselho Editorial é um dos mais concorridos. Na prática, porém, é comandado por um velho amigo de Sarney, o filólogo Joaquim Campelo, principal colaborador do dicionário Aurélio, que é quem dá a palavra final sobre os livros, publicados pela Gráfica do Senado. Outros três conselheiros o ajudam: o embaixador Carlos Henrique Cardim e dois funcionários da Casa, Carlyle Coutinho Madruga e Raimundo Pontes Cunha Neto. Sua estrutura conta ainda com pelo menos dez estagiários, de acordo com ato 2001 de 2004 da Diretoria Geral do Senado.
Um comentário:
É o fim da picada. Conselho Administrativo do Coral ! Tem coral no senado ? Onde e quando vai acabar essa patuscada ?
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