A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi levada para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, no fim da noite desta segunda-feira, onde passa por exames complementares. Dilma sentiu fortes dores em uma das pernas pouco antes do meio-dia, mas não deu demonstrações públicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi informado do estado de Dilma às 22h50 - 9h50 de terça na China, onde se encontra.
O cardiologista Roberto Khalil e os oncologistas Yana Novis e Paulo Hoff, que integram a equipe médica que cuida de Dilma, já aguardam a chegada da ministra ao hospital.
Dilma estaria com dores nas duas pernas e esse tipo de problema, segundo um dos integrantes da equipe, é comum em pacientes submetidos a tratamentos de quimioterapia. Assessores da ministra suspeitam que ela tenha tido uma trombose.
Antes de sair para o almoço, diante da insistência de repórteres para que concedesse uma entrevista, Dilma chegou a fazer um sinal de que poderia falar depois, o que não aconteceu. À tarde, já de volta ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde tem despachado, a ministra continuou com dores, que só fizeram aumentar. Por orientação médica, ela procurou um hospital em Brasília, que lhe deu um medicamento na veia para que a dor parasse. Porém, elas continuaram. Os médicos que cuidam da ministra, em São Paulo acharam melhor que ela fosse levada ao Sírio-Libanês. Um avião da Amil foi buscá-la em Brasília. Por volta de 22h30, de acordo com amigos, os analgésicos haviam surtido efeito, e as dores, passado.
Mas os médicos acreditam que os problemas apresentados podem ser decorrentes da reação à quimioterapia à qual Dilma vem sendo submetida desde que, há cerca de 45 dias, retirou um nódulo linfático da axila esquerda.
5 comentários:
Ivanildo, sinceramente torcemos por melhoras na saúde e que as dores desapareçam.
Ivanildo, sinceramente torcemos por melhoras na saúde e que as dores desapareçam.
É o desejo de todos nós.
Nem todos...
O fdp é um ser universal e eterno. Morre um, logo nasce outro. O fdp está presente em todas as histórias. Antônio Fernando torce por melhoras e para que as dores desapareçam. Alberto acrescenta que é o desejo de todos nós. Aí aparece o fdp de um tal Schnellmann e diz que nem todos. Inacreditável como a paixão política (radical) embrutece as pessoas e faz com que elas cheguem a esse ponto. Abre o olho, Schnellmann que um câncer linfático te pega também.
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