quarta-feira, 20 de maio de 2009

Cartas ao Ivanildo

Sobre a matéria "Ministra Dilma Hospitalizada":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, sinceramente torcemos por melhoras na saúde e que as dores desapareçam.

Alberto del Castillo:
É o desejo de todos nós.

G. Schnellmann:
Nem todos...

Sotoro Nakama:
O fdp é um ser universal e eterno. Morre um, logo nasce outro. O fdp está presente em todas as histórias. Antônio Fernando torce por melhoras e para que as dores desapareçam. Alberto acrescenta que é o desejo de todos nós. Aí aparece o fdp de um tal Schnellmann e diz que nem todos. Inacreditável como a paixão política (radical) embrutece as pessoas e faz com que elas cheguem a esse ponto. Abre o olho, Schnellmann que um câncer linfático te pega também.

Sobre a matéria "Tamanho Não é Documento":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, minha tese é a seguinte: não importa o tamanho da vara e sim a mágica que ela faz.

Alberto del Castillo:
Antonio, a frase é do livro do padre polonês ?

Sotoro Nakama:
O percentual devia ser maior. As mulheres e os gays sabem que o cumprimento do pinto não é importante. O importante é a rigidez e o tamanho da circunferência do cilindro...

Sobre a matéria "Choque de Ordem nas Vans":
Antônio Fernando Esteves:
Ivanildo, depois dessa regularização das vans, qual será o próximo passo? Regularizar as milícias? A ausência do poder público no setor de transporte foi e é tão grande que o espaço foi ocupado de forma irregular que agora se deseja regularizar por total falta de capacidade de combate. Na segurança pública, acontece coisa parecida. Proliferam por toda a cidade, não só na zona oeste, "seguranças privadas" ocupando espaços deixados pelo setor público. Lamentável.

Alberto del Castillo:
O Antonio está absolutamente certo. A situação do transporte público no Rio é insustentável. Os ônibus vazios circulando na Zona Sul e Centro, tumultuando o transito e poluindo a cidade, enquanto as zonas mais pobres ficam a míngua de transportes é um sinal evidente de má administração com generosas pitadas de corrupção. É urgente que o setor público esteja presente, 24 horas por dia, cuidando do transporte, da saúde e da segurança dos cidadãos.

G. Schnellmann:
Esse prefeito é um baita enxugador de gelo.As vans são a reedição dos nefastos "Lotações"que proliferaram e iniciaram a deseducação do trânsito na nossa cidade.Mais um edital surrealista tipo empurrando com a barriga.

Sobre a matéria "Aécio Neves: Uma Grande Piada":
Alberto del Castillo:
A situação dúbia da candidatura do PT está imobilizando a oposição.

Sobre a matéria "Lula Mais Quatro Anos ?":
Alberto del Castillo:
Não há interesse em antecipar a aprovação do terceiro mandato. Como candidato, o Presidente Lula teria sua atuação de Presidente-Garoto Propaganda limitada pelo Tribunal Eleitoral.

Odiatis Misantropoulos:
E vcs achavam que eles tinham desistido? Taí a verdadeira cara destes canalhas. A baranga-candidata se tornou uma incerta, querem nos enfiar o molusco pela goela mais quatro anos. O número de assinaturas já colhidas (171) antecipa o desfecho.

Sobre a matéria "Barack Obama e o Aborto":
Alberto del Castillo:
Discurso exemplar. Ponto para a Universidade por homenagear o presidente e ponto para o presidente ao defender o debate e a compreensão. Gol contra dos radicais que destoaram neste ambiente de civilidade.

Sobre a matéria "Economia, segundo Ivanildo":
Alberto del Castillo:
Esta é a imagem perfeita do que o governo americano está fazendo para evitar o naufrágio do sistema bancário dos EEUU.O turista russo é o Obama.

Odiatis Misantropoulos:
É o dinheiro em circulação!

Sobre a matéria "Ele Continua o Mesmo":
Alberto del Castillo:
O Chavez podia aprender com o Lula que combate as ONGs inimigas com a criação de ONGs amigas.

Odiatis Misantropoulos:
Pois é, companheiro Chaves, o dindin do petróleo encolheu o negócio é apelar p/ a mão grande. Isso que é desenvolvimento.

Sobre a matéria "Ronaldo, o Fenômeno - L. F. de Souza Neto":
Gió Lampedusa:
Ronaldo é grande mas o Flamengo é maior. Se o Ronaldo não está no Flamengo pior para o Ronaldo. Num banquete o número de lugares é limitado portanto é melhor aguardar a sua vez.

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