O presidente Luiz Inácio Lula da Silva veio ao Rio, nesta sexta-feira, para inaugurar as primeiras grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Rio. O governo pretende investir, até 2010, cerca de R$ 1 bilhão em obras do PAC nos complexos do Alemão e de Manguinhos. O principal objetivo é levar serviços básicos e infraestrutura, beneficiando diretamente 40 mil famílias e ajudando a diminuir os altos índices de violência nas comunidades. Durante a manhã, Lula esteve em Manguinhos, onde inaugurou quatro novas instalações do PAC. A primeira foi o Centro Vocacional Tecnológico(CVT), que oferece vagas a 1.500 alunos, em 17 cursos profissionalizantes ministrados pela Faetec . Acompanhado da primeira-dama Marisa Letícia e dos ministros José Gomes Temporão (Saúde), Dilma Rousseff (Casa Civil), Márcio Fortes (Cidades), Orlando Silva (Esportes) e Sérgio Rezende (Ciência e Tecnologia), Lula visitou as instalações do CVT, que é a décima quinta a ser inaugurada no estado e custou R$ 1,25 milhão ao Ministério de Ciência e Tecnologia.
Lula ainda deve inaugurar mais uma etapa das obras do PAC no Complexo de Manguinhos: um parque aquático com duas piscinas e ginásio esportivo, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), com serviços de saúde 24 horas, e um Posto de Orientação Urbanística e Social (Pouso) para controlar a expansão e a construção de imóveis na comunidade. A nova frente de trabalhos será em uma área da antiga Divisão de Suprimentos do Exército, na Avenida Dom Helder Câmara.
Lula ainda deve inaugurar mais uma etapa das obras do PAC no Complexo de Manguinhos: um parque aquático com duas piscinas e ginásio esportivo, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), com serviços de saúde 24 horas, e um Posto de Orientação Urbanística e Social (Pouso) para controlar a expansão e a construção de imóveis na comunidade. A nova frente de trabalhos será em uma área da antiga Divisão de Suprimentos do Exército, na Avenida Dom Helder Câmara.
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(Foto: Sergio Cabral, Lula e Dilma Rousseff)
Um comentário:
Pois é, passaram-se dois anos do novo mandato e do PAC só 9% saiu do papel. Alguém surpreso?
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