Com o recolhimento forçado da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, por causa dos efeitos colaterais do tratamento quimioterápico, o que a levou a ser internada no Hospital S´rio e Libanês, em São Paulo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá ocupar o espaço político deixado pela ministra nestes últimos dias, principalmente nos eventos para acompanhar as obras do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). Segundo um auxiliar direto do presidente, a estratégia é que a agenda do PAC, principal vitrine da candidatura Dilma, seja mantida por Lula, principalmente fazendo discursos em que citará o trabalho da ministra para tocar as obras, além de sua necessidade de se recolher por causa da doença.
Para o núcleo do governo, essa será a melhor fórmula para amenizar o afastamento público da ministra e, ao mesmo tempo, mantê-la em evidência como principal gestora da equipe de Lula. Assim, Dilma permaneceria na vitrine, mesmo durante o tratamento. Depois da internação da ministra em São Paulo, na madrugada de desta terça, colegas de governo desmentiram a informação de que ela tiraria uma licença. Mas, nas palavras de um integrante da cúpula do PT, acabou a ilusão de que Dilma poderia manter uma agenda intensa. É a realidade da doença, reforçou um assessor do Planalto.
O consenso na Presidência e no PT é que, obrigatoriamente, Dilma terá que reduzir o ritmo de trabalho. A determinação dada por Lula, que está em viagem à China, é que a ministra, suspenda a agenda externa até ficar completamente recuperada. Ministros e petistas reconhecem que, agora, é preciso cuidar da saúde e evitar o desgaste de exposições públicas. Por isso, foi cancelado o evento que ela teria em Fortaleza, para um balanço do PAC, quinta-feira.
- O tratamento de quimioterapia é muito puxado. É preciso estabelecer um ritmo mais brando de trabalho. A agenda será limitada pelo menos nos próximos dois ou três meses. A ordem é para ela repousar mais - disse o líder do PT, senador Aloizio Mercadante (SP).
- Dilma está bem. Mas é preciso dar uma diminuída na agenda - reforçou o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.
Para o núcleo do governo, essa será a melhor fórmula para amenizar o afastamento público da ministra e, ao mesmo tempo, mantê-la em evidência como principal gestora da equipe de Lula. Assim, Dilma permaneceria na vitrine, mesmo durante o tratamento. Depois da internação da ministra em São Paulo, na madrugada de desta terça, colegas de governo desmentiram a informação de que ela tiraria uma licença. Mas, nas palavras de um integrante da cúpula do PT, acabou a ilusão de que Dilma poderia manter uma agenda intensa. É a realidade da doença, reforçou um assessor do Planalto.
O consenso na Presidência e no PT é que, obrigatoriamente, Dilma terá que reduzir o ritmo de trabalho. A determinação dada por Lula, que está em viagem à China, é que a ministra, suspenda a agenda externa até ficar completamente recuperada. Ministros e petistas reconhecem que, agora, é preciso cuidar da saúde e evitar o desgaste de exposições públicas. Por isso, foi cancelado o evento que ela teria em Fortaleza, para um balanço do PAC, quinta-feira.
- O tratamento de quimioterapia é muito puxado. É preciso estabelecer um ritmo mais brando de trabalho. A agenda será limitada pelo menos nos próximos dois ou três meses. A ordem é para ela repousar mais - disse o líder do PT, senador Aloizio Mercadante (SP).
- Dilma está bem. Mas é preciso dar uma diminuída na agenda - reforçou o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro.
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- É isso aí, chefe. Vamos ter de encarar mais discursos do Lula !
2 comentários:
Ivanildo, não sei se o Lula é pai do PAC. Só sei de quem ele é filho.
Com os pareceres da junta médica Noblat e Lula, a Dilma está mal parada. Um diz que ela deve suspender suas atividades o outro diz que a doença é uma marolinha.
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