O PMDB pretende entregar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda esta semana uma lista de reivindicações para fechar aliança com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff em 2010. É um ultimato do partido, que quer aproveitar a fragilidade do governo por causa da criação da CPI da Petrobras. O PMDB quer que Lula sacrifique desde já candidaturas petistas que atrapalham os planos de líderes regionais do partido. O partido quer solução rápida em pelo menos uma dezena de estados onde há conflito entre as duas legendas.
No Planalto, a pressão do PMDB não foi bem recebida, mas a ordem é não enfrentar o aliado e tentar empurrar as definições com a barriga até 2010.
Segundo o PMDB, a situação com o PT só é pacifica em seis estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Amazonas, Goiás e Espírito Santo.
Em Minas, o partido lembra pesquisas que apontam o ministro das Comunicações, Hélio Costa, como favorito ao governo. Mas o PT se divide entre o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social). No Rio, quer a retirada definitiva da candidatura do prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, em favor da reeleição de Sérgio Cabral (PMDB). No Pará, a tentativa é recompor a relação entre os dois partidos para que a governadora Ana Júlia (PT) apoie a candidatura do deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) ao Senado.
O PMDB exige ainda composição para as vagas do Senado. De seus 19 senadores, pelo menos 15 disputam a reeleição. Desse total, nove devem enfrentar petistas. É o caso de Mão Santa (PMDB-PI), que disputa com o atual governador, Wellington Dias (PT); e de Almeida Lima (PMDB-SE), que enfrentará o ex-senador e presidente da BR Distribuidora José Eduardo Dutra (PT). Além disso, os peemedebistas lembram que o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), pode disputar a vaga com o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli; e o governador Roberto Requião (PMDB-PR) deve concorrer ao Senado contra o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
Em Minas, o partido lembra pesquisas que apontam o ministro das Comunicações, Hélio Costa, como favorito ao governo. Mas o PT se divide entre o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social). No Rio, quer a retirada definitiva da candidatura do prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, em favor da reeleição de Sérgio Cabral (PMDB). No Pará, a tentativa é recompor a relação entre os dois partidos para que a governadora Ana Júlia (PT) apoie a candidatura do deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) ao Senado.
O PMDB exige ainda composição para as vagas do Senado. De seus 19 senadores, pelo menos 15 disputam a reeleição. Desse total, nove devem enfrentar petistas. É o caso de Mão Santa (PMDB-PI), que disputa com o atual governador, Wellington Dias (PT); e de Almeida Lima (PMDB-SE), que enfrentará o ex-senador e presidente da BR Distribuidora José Eduardo Dutra (PT). Além disso, os peemedebistas lembram que o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), pode disputar a vaga com o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli; e o governador Roberto Requião (PMDB-PR) deve concorrer ao Senado contra o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
3 comentários:
Ivanildo, é muita negociação, né não? Depois, não pode funcionar direito, de maneira nenhuma.
Nova encenação da luta entre o rochedo e o mar.
O PT é o dono da verdade, não faz acordos, não assinou a Constituição e por melhor que sejam as idéias dos outros a rejeitam pois eles terão uma idéia melhor. A necessidade do Presidente Lula criar uma base parlamentar através de acordos provoca engulhos no partido.
Qualquer acordo com o PT para eleições é enfiado goela abaixo pelo presidente. O período de instabilidade política que atravessamos decorre de todos acordos dependerem de uma única pessoa Lula Primeiro e Único.
Depois de Lula o dilúvio.
Que susto. Por uns instantes achei que Del Castillo tivesse dito que depois do Lula o Delúbio.
Postar um comentário