O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, que os parlamentares que usaram passagens aéreas para transportar pessoas próximas não cometeram um crime e acrescentou que quando foi deputado utilizou sua cota para levar sindicalistas a Brasília.
- Isso é uma coisa mais velha do que a descoberta do Brasil - afirmou o presidente.
- Eu não acho correto, mas não acho um crime um deputado dar uma passagem para um dirigente sindical ir a Brasília - disse o presidente, acrescentando que quando era deputado convocou dirigentes sindicais para se reunir em Brasília com passagem do seu gabinete.
Lula ressaltou, no entanto, que nunca utilizou a cota do seu gabinete para levar algum parente à Europa.
- Qual é o crime de um deputado levar a mulher para Brasília? Graças a Deus nunca levei um filho meu para Europa, vocês dão dimensão demais a uma coisa que pode ser corrigida pela própria mesa do Congresso - disse o presidente a jornalistas.
- Isso é uma coisa mais velha do que a descoberta do Brasil - afirmou o presidente.
- Eu não acho correto, mas não acho um crime um deputado dar uma passagem para um dirigente sindical ir a Brasília - disse o presidente, acrescentando que quando era deputado convocou dirigentes sindicais para se reunir em Brasília com passagem do seu gabinete.
Lula ressaltou, no entanto, que nunca utilizou a cota do seu gabinete para levar algum parente à Europa.
- Qual é o crime de um deputado levar a mulher para Brasília? Graças a Deus nunca levei um filho meu para Europa, vocês dão dimensão demais a uma coisa que pode ser corrigida pela própria mesa do Congresso - disse o presidente a jornalistas.
4 comentários:
Ivanildo, então o nosso presidente diz que só crime dependendo de quem é o passageiro e pra onde é a viagem?
Pelo menos dessa vez o sapo barbudo não disse que não sabia de nada. Já é um progresso.
Como sempre o primeiro-idiota não faz distinção entre moral e legal. Mas será que no dicionário desses fdps a palavra moral existe?
O que é chocante é ver o Chefe da Nação defender descaradamente o uso do dinheiro público para passeios da parentada dos deputados e senadores.
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