A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez um apelo aos prefeitos de todo o país, nesta quarta-feira, para que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) sejam priorizadas. Em discurso de quase uma hora no Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas, a uma plateia mais esvaziada de prefeitos do que na abertura do evento, nesta terça, quando mais de 3,5 mil pessoas se acotovelavam no local para ouvir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizer que pode até cortar até o batom da Dilma, mas não as obras do PAC, a ministra listou os benefícios do programa, reiterando sua função anticrise por garantir a continuidade de investimentos e ter foco nos desequilíbrios regionais.
- Eu peço que cada prefeito dê tratamento prioritário às obras do PAC - afirmou a ministra.
Dilma sugeriu que em cada municipio onde há um obra do PAC seja criado uma equipe de monitoramento do andamento das obras, e que os prefeitos acelerem a liberação de medidas burocráticas (licenças, por exemplo) e que os turnos de trabalho sejam ampliados para três turnos (manhã, tarde e noite).
- Quando acrescentamos obras no PAC cada município está trabalhando para minorar os efeitos da crise financeira. Além disso, o PAC prioriza a mão de obra local - afirmou a ministra.
Dilma garantiu aos prefeitos que o governo federal está tomando todas as medidas necessárias para impedir que haja uma interrupção no ciclo de crescimento do país.
- Vamos fazer todo esforço para impedir que essa crise não nos atinja da forma como ela está atingindo os países centrais. Temos bancos públicos que vão ter uma ação decisiva. Temos empresas que não foram privatizadas e que têm compromisso com o Brasil de assegurar emprego, renda e crescimento.
A ministra concluiu ressaltando que os prefeitos e as prefeitas são os grandes parceiros do país.
- Nós precisamos de vocês. O governo federal sabe que sem os municípios não fazemos política de qualidade na área de investimentos sociais - disse a ministra. (O Globo on line)
- Eu peço que cada prefeito dê tratamento prioritário às obras do PAC - afirmou a ministra.
Dilma sugeriu que em cada municipio onde há um obra do PAC seja criado uma equipe de monitoramento do andamento das obras, e que os prefeitos acelerem a liberação de medidas burocráticas (licenças, por exemplo) e que os turnos de trabalho sejam ampliados para três turnos (manhã, tarde e noite).
- Quando acrescentamos obras no PAC cada município está trabalhando para minorar os efeitos da crise financeira. Além disso, o PAC prioriza a mão de obra local - afirmou a ministra.
Dilma garantiu aos prefeitos que o governo federal está tomando todas as medidas necessárias para impedir que haja uma interrupção no ciclo de crescimento do país.
- Vamos fazer todo esforço para impedir que essa crise não nos atinja da forma como ela está atingindo os países centrais. Temos bancos públicos que vão ter uma ação decisiva. Temos empresas que não foram privatizadas e que têm compromisso com o Brasil de assegurar emprego, renda e crescimento.
A ministra concluiu ressaltando que os prefeitos e as prefeitas são os grandes parceiros do país.
- Nós precisamos de vocês. O governo federal sabe que sem os municípios não fazemos política de qualidade na área de investimentos sociais - disse a ministra. (O Globo on line)
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Ivanildo, observador:
- Ué ! Olha a foto, chefe... Ela ainda está de batom !
2 comentários:
Logo que o lula sentou na cadeira presidencial, apareceu o tal "Fome Zero", alardeado aos quatro ventos.
Depois veio o "Bolsa Família",que garantiu índices crescentes de popularidade ao analfabeto que toca de ouvido ( ainda vai passar de 100%).
Veio a auto-suficiência do petróleo, suplantado logo a seguir pelo "Pré Sal".
Agora, esse "PAC"está na ordem do dia para empurrar a dilma, recauchutada, como "mãe" de mais uma jogada do ignaro.
Estão alardeando esse "Programa de Aceleração do Crescimento"como a salvação da pátria.
Na realidade, a sigla esconde o que realmente quer dizer:
1 - Programa de Acolhimento de Canalhas: Caso Batisti.
2 - Programa de Açambarcamento pelos Comunistas: MST.
3 - Programa de Ajuda aos Cupinchas: o giga-ministério.
4 - Programa de Ajuda à Crise: marolinha.
E por ai vai...
Discurso absolutamente inócuo.
Apesar da louvável atitude do governo em promover projetos que melhorem a situação de penúria de nossa infraestrutura,o apoio não depende da boa vontade dos municípios mas sim de recursos tributários represados no governo central enquanto aguardamos a reforma tributária que distribua recursos democraticamente.
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