Diferentemente do PMDB, que preferiu se calar diante das denúncias feitas pelo senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) de que o partido teria se especializado em corrupção, um grupo suprapartidário encabeçado pelos deputados Fernando Gabeira (PV-RJ) e Gustavo Fruet (PSDB-PR) - fotos - planeja lançar, terça-feira, uma frente parlamentar anticorrupção. No mesmo dia, Jarbas usará a tribuna para conclamar a sociedade a cobrar do Congresso a aprovação de uma reforma política, que poderia moralizar os partidos políticos, e um projeto que apresentará restringindo nomeações políticas para cargos de confiança em empresas públicas e autarquias.
Esses temas serão adotados como prioridades pela frente anticorrupção, que deverá reunir cerca de 30 de um total de quase 600 parlamentares.
- A frente anticorrupção é uma necessidade e, mesmo que só reúna uma minoria, será importante para tentarmos impor alguns limites à atuação da maioria - disse Gabeira.
Para Fruet, se a frente não for carimbada como movimento de oposição, poderá se ampliar. Ele defende a importância de não se deixar as denúncias feitas por Jarbas caírem no vazio:
- O importante é não deixar esfriar. Claro que não temos a ilusão de que isso vai resolver a situação, mas há espaço para discutirmos pontos para moralizar a política brasileira.
Uma das metas da frente é fazer com que o Congresso conclua a aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que acaba com o voto secreto em processos por quebra de decoro. A proposta já foi aprovada pelo Senado e aguarda a votação em segundo turno da Câmara.
Os presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), anunciaram a criação de uma comissão mista para consolidar dentro de 30 a 40 dias, os projetos sobre reforma política que existem nas duas Casas.
- Vamos colocar a reforma política numa agenda nacional para a sociedade amadurecer as propostas. Avançamos na área social, econômica, mas como políticos não conseguimos avançar - afirmou Sarney.
Esses temas serão adotados como prioridades pela frente anticorrupção, que deverá reunir cerca de 30 de um total de quase 600 parlamentares.
- A frente anticorrupção é uma necessidade e, mesmo que só reúna uma minoria, será importante para tentarmos impor alguns limites à atuação da maioria - disse Gabeira.
Para Fruet, se a frente não for carimbada como movimento de oposição, poderá se ampliar. Ele defende a importância de não se deixar as denúncias feitas por Jarbas caírem no vazio:
- O importante é não deixar esfriar. Claro que não temos a ilusão de que isso vai resolver a situação, mas há espaço para discutirmos pontos para moralizar a política brasileira.
Uma das metas da frente é fazer com que o Congresso conclua a aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que acaba com o voto secreto em processos por quebra de decoro. A proposta já foi aprovada pelo Senado e aguarda a votação em segundo turno da Câmara.
Os presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), anunciaram a criação de uma comissão mista para consolidar dentro de 30 a 40 dias, os projetos sobre reforma política que existem nas duas Casas.
- Vamos colocar a reforma política numa agenda nacional para a sociedade amadurecer as propostas. Avançamos na área social, econômica, mas como políticos não conseguimos avançar - afirmou Sarney.
___________________________________________________
Ivanildo...
- Vamos rezar para que nenhum membro do MQSCT roube a fiação do túnel e a luz apague.
- MQSCT ?
- É, chefe, MQSCT, Movimento dos que são contra a transparência
Um comentário:
A corrupção é um problema grave segundo a avaliação de 5% do Congresso.
Não parece significativo.
Viva a era de permissividade instaurada pelo Governo Lula "Não Sei de Nada" da Silva.
Postar um comentário