Enquanto o Brasil avança na adoção das novas regras da escrita, Portugal ainda não conseguiu definir um cronograma para a aplicação do acordo ortográfico no país. Existe apenas a promessa de que o período de transição comece ainda no primeiro semestre deste ano.
Isso significa que os editores portugueses não sabem quando devem ter seus livros escritos de forma diferente da atual e não existe indicação de quando os estudantes vão começar a aprender a escrever de acordo com as novas regras.
Segundo Rui Nunes, assessor de imprensa do Ministério da Educação, ainda não foi tomada nenhuma medida para o ensino das novas regras ortográficas. Ele afirma que deverá ser feita a formação dos professores para se adaptarem às mudanças, mas não há previsão de quando isso vai ocorrer.
No Ministério da Cultura, as preocupações são de natureza política. O governo quer que Portugal publique as normas do acordo em diário oficial junto com São Tomé e Príncipe e Cabo Verde e que se forme a prometida comissão que vai elaborar o vocabulário ortográfico comum.
Isso significa que os editores portugueses não sabem quando devem ter seus livros escritos de forma diferente da atual e não existe indicação de quando os estudantes vão começar a aprender a escrever de acordo com as novas regras.
Segundo Rui Nunes, assessor de imprensa do Ministério da Educação, ainda não foi tomada nenhuma medida para o ensino das novas regras ortográficas. Ele afirma que deverá ser feita a formação dos professores para se adaptarem às mudanças, mas não há previsão de quando isso vai ocorrer.
No Ministério da Cultura, as preocupações são de natureza política. O governo quer que Portugal publique as normas do acordo em diário oficial junto com São Tomé e Príncipe e Cabo Verde e que se forme a prometida comissão que vai elaborar o vocabulário ortográfico comum.
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(foto: Quadro "O Fado" por José Malhoa)
Um comentário:
Se existisse o Ministério da Educação com os burocratas de hoje na época da invasão romana, estaríamos falando latim até hoje.
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