Hélio sobre a matéria "Se Fosse no Brasil...":
Ivanildo, você esqueceu de dizer que a moça também iria ao programa do Faustão partcipar do quadro arquivo confidencial...
Antonio Fernando Esteves sobre a matéria "Onde Está o Erro ?":
O grande erro foi ela colocar essa faixa.
Jorge Eduardo sobre a matéria "Quarta-Feira de Cinzas":
Quando eu era garoto e já lá vão muitos e muitos anos, a quarta feira de cinzas era como a sexta-feira da Paixão: recato, silêncio, saudade da havaiana que me aceitou no baile vespertino e principalmente as rádios que mantinham uma programação de música clássica. Havia também um bloco que saía pela manhã em Madureira chamado "Chave de Ouro" sempre desbaratado pela polícia a borrachadas. Leio no jornal de hoje a programação de blocos ( chamam-se assim poque BLOQUEIAM as ruas) até domingo. Em breve o Brasil só terá carnaval e futebol, o ano todo e o resto que "sifu" como nos ensina lula.
G. Schnellman sobre a matéria "Quanto Vale um Saramago ?":
Pra mim, não vale um vintém furado. Eu acho esse Saramago um chato. Não consegui passar de uma dezena de páginas do "Memorial do Convento". Chatíssimo. Comunistóide de carteirinha, esse galego não chega aos pés do Eça, o maior escritor da língua portuguesa.
Breno S. sobre a matéria "Quanto Vale um Saramago ?":
Caro Schnellman, fico satisfeito com seu comentário. Julgava-me um imbecil de pai e mãe por não ter conseguido ler mais de uma dúzia de páginas do Memorial. Não sou imbecil, ou, não sou só eu o imbecil... A propósito: e o Paulo Coelho ? Não consegui ler mais do que 10 % do "Alienista", "Verônica decide morrer" e "Brida". E você ? Um abraço.
G. Schnellman sobre a matéria "Quanto Vale um Saramago ?":
Meu caro Breno, já somos dois a renegar a unanimidade. Imbecis são as vaquinhas de presépio que, por medo de expressar opiniões próprias, aderem ao gado. Quanto ao Paulo Coelho, como diz um amigo meu, não tenho nenhuma opinião sobre esse outro chato. Não perco meu precioso tempo com essas unanimidades. No momento estou me redeliciando com "A Relíquia".
Hélio sobre a matéria "Joga a Pedra na Geni":
Esse posicionamento do PMDB não é de hoje. Na realidade, sempre foi assim. O que causa estranheza é que estes dois senadores só agora decidiram falar e mesmo assim, sem citar os nomes daqueles a quem eles chamam de corruptos. Será que tiveram algum interesse contrariado ?
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