Com 71% de mais de 23 milhões de votos, o caubói solitário André deixou o “Big Brother Brasil 9” na noite desta terça-feira. Naiá, com 25% dos votos e Josi, com 4%, não chegaram a ser ameaçadas pelas confusões que André causou em sua curta passagem pelo “BBB 9”. “Eu sou isso aqui, cara. É jogo, fui descartado, mas está bom. Saio de cabeça erguida”, disse o paulista, ao se despedir dos outros jogadores. Antes de sair, desculpou-se com Ana Carolina e Naiá, com quem teve a pior desavença na casa.
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Ivanildo observador:
- Pela foto, a cabeça não parece nada erguida...
3 comentários:
Não, por favor não. "Bigui bróder", mil vezes não.Já não basta a grande mídia gastar páginas e mais páginas com essa breguice e vulgaridade chamada carnaval. Se continuar assim, vou me meter numa cápsula de congelamento a -160º como última alternativa.Talvez, num futuro incerto esse pobre Breguistão melhore. Duvido.
É fantástico o sucesso deste programa. Nem na Holanda onde inventaram esta debilidade mental conseguiram platéia para o número de apresentações realizadas no Brasil.
Será mais um grande sucesso brasileiro, ou alguma coisa na água que bebemos.
Grande, Jorge Eduardo!Arranja uma cápsula também para mim e vamos juntos. Antes, munamo-nos de Tylenol, pois, àquela temperatura, deve haver muito resfriado e nós bem sabemos, todos, que só essas excelsas programações da Globo são piores do que um baita resfriado, daqueles que vão pela gripe forte e que avizinham outras pioras muito piores! Agora, esse tal de BBBrasil é mesmo a glorificação da canalhice. As pessoas dentro da jaula são uns horrores. É como olhar feras asquerosas enjauladas. De quando em quando, ao ver o Jornal Nacional - que remédio? - a gente é obrigada a ver propaganda do BBrother e se depara com espetáculos lamentáveis como essa anciã despudorada que chamam Naná ou Naiá....O pior, contudo, é ver como se deixa aviltar esse rapaz Bial que é o dono do progrma, que já vimos em outros progrmas da NET falando - e pasmem com talento, competência e brilho mesmo - sobre Machado de Assis. Que pena e que inclinada é a ladeira de nossa decadência.
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