O pai da estudante baleada e violentada no Morro do Boi, em Caiobá, no litoral do Paraná, (foto) no final de janeiro, afirmou que a filha reconheceu a foto do suspeito preso na manhã desta terça-feira. O homem, que ainda não teve a identidade revelada, foi detido no balneário de Santa Terezinha, em Pontal do Paraná. A jovem teria chorado ao ver a imagem dele, contou o pai, em entrevista à rádio BandNews. Desde que foi elaborado o retrato falado, há uma semana, a estudante teria visto várias fotos de suspeitos. O pai contou que a filha achou alguns muito parecidos, mas nenhum idêntico ao autor do crime.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) informou que a prisão do suspeito foi embasada em uma ordem judicial, e, até que as provas confirmem a participação do suspeito, a Polícia Civil manterá a identidade do preso sob sigilo. A Sesp afirmou, ainda, que as investigações continuam, mas que somente divulgará novos detalhes sobre o caso se não houver prejuízo para o trabalho da polícia. Na segunda-feira, o delegado que cuida do caso, Luiz Alberto Cartaxo Moura, disse que não falará mais com a imprensa até que o caso esteja concluído.
Tragédia
O crime aconteceu na tarde do dia 31 de janeiro, quando a jovem e o namorado, Osíris Del Corso, estavam em uma trilha no Morro do Boi e tentavam chegar à Praia dos Amores. No caminho, os dois foram atacados. A moça contou aos bombeiros que, chegando à gruta da praia, por volta das 17h30m, o agressor tentou abusar sexualmente dela. Na tentativa de defendê-la, o namorado levou um tiro no peito e morreu. A moça foi atingida por um tiro nas costas e ficou caída no local, enquanto o agressor fugiu. Perto das 21h, segundo relatos da própria vítima aos bombeiros que a resgataram, o agressor voltou até o local do crime e a violentou. Ela e o namorado só foram localizados na tarde de domingo (1º). A jovem esperou por 18 horas na mata até ser resgatada.
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Ivanildo:
- E aí, STF ? Esse monstro - com pedido de desculpas aos monstros - vai ficar solto até que se esgotem todos os recursos possíveis ?
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) informou que a prisão do suspeito foi embasada em uma ordem judicial, e, até que as provas confirmem a participação do suspeito, a Polícia Civil manterá a identidade do preso sob sigilo. A Sesp afirmou, ainda, que as investigações continuam, mas que somente divulgará novos detalhes sobre o caso se não houver prejuízo para o trabalho da polícia. Na segunda-feira, o delegado que cuida do caso, Luiz Alberto Cartaxo Moura, disse que não falará mais com a imprensa até que o caso esteja concluído.
Tragédia
O crime aconteceu na tarde do dia 31 de janeiro, quando a jovem e o namorado, Osíris Del Corso, estavam em uma trilha no Morro do Boi e tentavam chegar à Praia dos Amores. No caminho, os dois foram atacados. A moça contou aos bombeiros que, chegando à gruta da praia, por volta das 17h30m, o agressor tentou abusar sexualmente dela. Na tentativa de defendê-la, o namorado levou um tiro no peito e morreu. A moça foi atingida por um tiro nas costas e ficou caída no local, enquanto o agressor fugiu. Perto das 21h, segundo relatos da própria vítima aos bombeiros que a resgataram, o agressor voltou até o local do crime e a violentou. Ela e o namorado só foram localizados na tarde de domingo (1º). A jovem esperou por 18 horas na mata até ser resgatada.
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Ivanildo:
- E aí, STF ? Esse monstro - com pedido de desculpas aos monstros - vai ficar solto até que se esgotem todos os recursos possíveis ?
3 comentários:
É diante de casos como este que lembro do Padre Leme Lopes, meu professor na PUC, defendendo a pena de morte. Que pena poder-se-ia aplicar a um sujeito que tenta estuprar uma moça, mata o namorado, atira na moça, volta horas depois e estupra a moça baleada ?
Gostaria de saber o que pensam os leitores deste blog.
O Luciano apresenta uma alternativa para debate.
O objetivo das penas é de proteger a sociedade contra crimes como este.
Não há nenhum estudo que comprove inequivocamente a eficácia da pena de morte na redução de criminalidade.
O Padre Leme Lopes e Dom Estevão Bittencourt passaram a defender a pena de morte no momento que alguns alegavam que a pena de morte era contra a religião.
Ambos demonstraram claramente não haver nada nas Sagradas Escrituras que proíba a aplicação desta pena.
Essa história de pena de morte volta sempre à baila quando acontece um crime mais monstruoso que o anterior.
Se a pena de morte reprimisse o crime, bastaria mandar para o inferno apenas um criminoso. Ela é tanto eficaz quanto a buzina no engarrafamento.
Sou a favor da prisão perpétua, sem nehuma regalia,com a mesma gororoba até o último suspiro.Incomunicável,trancafiado num cubículo com uma pia e uma latrina turca,saindo apenas para quebrar pedra,sem tratamento médico ( morreria mais cedo)e obrigado a ouvir para sempre a mesma opereta. De preferência em alemão.
Sei que é utópico, mormente na nossa justiça que tarda e falha. Mas que seria um ótimo castigo, lá isso seria.
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