quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Psiquiatra e a homossexualidade


RIO - O psiquiatra Robert Spitzer, que em 2003 publicou um estudo controverso no qual afirmava que gays poderiam ser “curados” por terapia, admitiu a fraude e se desculpou com os homossexuais.
O estudo foi publicado na “Archives of Sexual Behavior” e afirmava que a terapia “reparadora”, que contava até com intervenção espiritual, poderia mudar a orientação sexual. Segundo ele, a pesquisa tinha sido feita através de entrevistas com 200 pessoas que diziam ter se tornado heterossexuais depois da terapia.
Em uma carta para a mesma publicação esta semana, Spitzer escreve que a falha do estudo está na impossibilidade de afirmar com certeza que os entrevistados mudaram suas orientações sexuais: “Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay por meu estudo trazer alegações não comprovadas da eficácia da terapia reparadora”, ele escreve.

Um comentário:

Alberto disse...

A verdade há de prevalecer, doa a quem doer.