Ao participar da inauguração do terminal de gás natural liquefeito (GNL), na Baía de Guanabara, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a importância de o Brasil se tornar independente no fornecimento de gás natural.
O terminal recebe o gás natural na forma líquida por navio e o regaseifica (o transforma em gás). Lula afirmou que o Brasil continua disposto a fazer parcerias com outros países na área de energia, mas que é fundamental manter a independência.
- Não vamos mais ficar dependentes do bom humor de ninguém - disse Lula, referindo-se aos problemas de entendimento entre o presidente da Bolívia, Evo Morales, e a Petrobras em relação à importação de gás natural daquele país.
O presidente atribuiu a esses problemas a decisão da Petrobras de aumentar a produção de gás natural no país, que incluiu a construção de dois terminais de GNL, um no Rio de Janeiro e outro no Ceará.
O terminal que Lula está visitando nesta quarta-feira tem capacidade de processar 14 milhões de m³ de GNL por dia e o do Ceará, sete milhões de m³. O Brasil importa da Bolívia 30 milhões de m³ por dia.
Foram investidos R$ 865 milhões na construção do terminal do Rio, segundo o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Ele destacou a Lula que a Petrobras domina a tecnologia de importação de GNL e a sua regaseificação. A primeira carga processada foi importada de Trinidad e Tobago.
O terminal recebe o gás natural na forma líquida por navio e o regaseifica (o transforma em gás). Lula afirmou que o Brasil continua disposto a fazer parcerias com outros países na área de energia, mas que é fundamental manter a independência.
- Não vamos mais ficar dependentes do bom humor de ninguém - disse Lula, referindo-se aos problemas de entendimento entre o presidente da Bolívia, Evo Morales, e a Petrobras em relação à importação de gás natural daquele país.
O presidente atribuiu a esses problemas a decisão da Petrobras de aumentar a produção de gás natural no país, que incluiu a construção de dois terminais de GNL, um no Rio de Janeiro e outro no Ceará.
O terminal que Lula está visitando nesta quarta-feira tem capacidade de processar 14 milhões de m³ de GNL por dia e o do Ceará, sete milhões de m³. O Brasil importa da Bolívia 30 milhões de m³ por dia.
Foram investidos R$ 865 milhões na construção do terminal do Rio, segundo o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Ele destacou a Lula que a Petrobras domina a tecnologia de importação de GNL e a sua regaseificação. A primeira carga processada foi importada de Trinidad e Tobago.
Um comentário:
Apesar de ser monopólio gostaria que a Petrobrás informasse aos acionistas os custos do gás liquefeito em relação ao natural.
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