Esta segunda-feira foi dia de protesto a favor da redução dos juros, pela manutenção do emprego e contra a crise mundial, organizado por centrais sindicais e movimentos sociais em três capitais: Porto Alegre, Distrito Federal e São Paulo.
Em Porto Alegre, centenas de trabalhadores se reuniram em frente à sede da Gerdau, na Avenida Farrapos, para dar início a um protesto contra o desemprego. De lá, o grupo seguiu pela Avenida Mauá, ruas General Câmara e Sete de Setembro. Em seguida, se deslocaria ao Palácio Piratini. O trânsito ficou congestionado na região central da Capital.
Em Brasília, (foto) milhares de pessoas fizeram uma passeata até a sede do Banco Central (BC). Além de uma manifestação em frente à sede do Banco Central, na capital da República, os trabalhadores vão se deslocar até os ministérios do Planejamento e do Trabalho e, em seguida, à sede dos Supremo Tribunal Federal (STF).
Em São Paulo estava programado um ato em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado (Fiesp) e da Bolsa de Valores, na Avenida Paulista. O evento foi convocado pelas centrais sindicais e mais 19 entidades ligadas a movimentos sociais.
Em São Paulo, a manifestação, que rumava ao prédio da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), teve de mudar o trajeto inicial previsto para a cidade de São Paulo. Os manifestantes - cerca de 10 mil pela conta dos organizadores, ou 2 mil, segundo a Polícia Militar - tiveram de parar na Praça Ramos de Azevedo, na região central. O protesto, que começou na Avenida Paulista, seguiria até a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), mas, por conta do calçadão em frente à Bolsa, carros de som foram proibidos de trafegar.
Em Porto Alegre, centenas de trabalhadores se reuniram em frente à sede da Gerdau, na Avenida Farrapos, para dar início a um protesto contra o desemprego. De lá, o grupo seguiu pela Avenida Mauá, ruas General Câmara e Sete de Setembro. Em seguida, se deslocaria ao Palácio Piratini. O trânsito ficou congestionado na região central da Capital.
Em Brasília, (foto) milhares de pessoas fizeram uma passeata até a sede do Banco Central (BC). Além de uma manifestação em frente à sede do Banco Central, na capital da República, os trabalhadores vão se deslocar até os ministérios do Planejamento e do Trabalho e, em seguida, à sede dos Supremo Tribunal Federal (STF).
Em São Paulo estava programado um ato em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado (Fiesp) e da Bolsa de Valores, na Avenida Paulista. O evento foi convocado pelas centrais sindicais e mais 19 entidades ligadas a movimentos sociais.
Em São Paulo, a manifestação, que rumava ao prédio da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), teve de mudar o trajeto inicial previsto para a cidade de São Paulo. Os manifestantes - cerca de 10 mil pela conta dos organizadores, ou 2 mil, segundo a Polícia Militar - tiveram de parar na Praça Ramos de Azevedo, na região central. O protesto, que começou na Avenida Paulista, seguiria até a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), mas, por conta do calçadão em frente à Bolsa, carros de som foram proibidos de trafegar.
Um comentário:
Está declarada aberta a temporada de caça a Geni. ONGs, Sindicatos, Organizações Sociais e afins, demonstram seu poderio ao dirigir seu aparato militar contra o direito de ir e vir do cidadão comum.
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