O presidente da General Motors (GM), Rick Wagoner, anunciou hoje oficialmente sua renúncia, que havia sido pedida na sexta-feira, durante reunião com o Governo e antecipada pela imprensa americana.
"Na sexta-feira estive em Washington para uma reunião com funcionários da Administração. Durante o encontro, eles me pediram que renunciasse ao cargo de presidente-executivo e foi o que fiz", explicou Wagoner em nota divulgada pela GM.
Wagoner se tornou assim a primeira baixa do plano de reestruturação do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para salvar o setor automotivoo.
Wagoner afirma que seu sucessor imediato, Fritz Henderson, "é uma excelente escolha para ser o próximo presidente-executivo da GM. Tendo trabalhado diretamente com Fritz por muitos anos, sei que é a pessoa ideal".
Em seu comunicado, Wagoner informa também da nomeação interino de um novo presidente, não executivo, da junta de administração, Kent Cresa, procedente do Northman Grumman Group.
A GM mantém suas fábricas em funcionamento graças, exclusivamente, aos US$ 13,4 bilhões emprestados por Washington desde dezembro, e afirma que ainda pode precisar de mais até US$ 16 bilhões nos próximos anos.
O governo americano disse que só emprestará mais dinheiro a GM e Chrysler se considerar os planos adequados para garantir suas sobrevivências em longo prazo.
"Na sexta-feira estive em Washington para uma reunião com funcionários da Administração. Durante o encontro, eles me pediram que renunciasse ao cargo de presidente-executivo e foi o que fiz", explicou Wagoner em nota divulgada pela GM.
Wagoner se tornou assim a primeira baixa do plano de reestruturação do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para salvar o setor automotivoo.
Wagoner afirma que seu sucessor imediato, Fritz Henderson, "é uma excelente escolha para ser o próximo presidente-executivo da GM. Tendo trabalhado diretamente com Fritz por muitos anos, sei que é a pessoa ideal".
Em seu comunicado, Wagoner informa também da nomeação interino de um novo presidente, não executivo, da junta de administração, Kent Cresa, procedente do Northman Grumman Group.
A GM mantém suas fábricas em funcionamento graças, exclusivamente, aos US$ 13,4 bilhões emprestados por Washington desde dezembro, e afirma que ainda pode precisar de mais até US$ 16 bilhões nos próximos anos.
O governo americano disse que só emprestará mais dinheiro a GM e Chrysler se considerar os planos adequados para garantir suas sobrevivências em longo prazo.
Um comentário:
Já imaginaram se o Lula pedisse a demissão do Antonio Ermírio e do Gerdau qual seria a reação da imprensa?
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