Com um terço na mão e tentando acompanhar o coro dos fiéis, a ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, participou na noite desta quinta da missa comandada pelo padre Marcelo Rossi, um dos líderes do movimento carismático da Igreja Católica em São Paulo. Realizado no templo conhecido por Terço Bizantino, no bairro de Santo Amaro, na Zona Sul da capital paulista, o ato reuniu entre 15 mil e 17 mil pessoas. Essa missa é realizada todas as quintas-feiras e é o encontro mais movimentado do templo católico.
Mais do que participar da celebração embalada por muita música, Dilma parecia não tirar os olhos do padre Marcelo, um comunicador popular de 41 anos que atrai até 20 mil fiéis a sua igreja, o Santuário do Terço Bizantino, a cada cerimônia.
- Deus está aqui neste momento, sua presença é real - pregou padre Marcelo Rossi durante a missa.
Dilma, que busca uma aproximação com movimentos religiosos e populares, estava acompanhada do deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP), que tem seu reduto eleitoral na região de Santo Amaro. Encontrou-se com o vereador Gabriel Chalita (PSDB), muito ligado ao ex-governador Geraldo Alckmin (atual secretário de Desenvolvimento do governo José Serra) e assíduo frequentador do movimento carismático.
Dilma ficou o tempo todo na ala vip do altar e fez a leitura de um trecho do livro de Ester, escolhido para ser entoado nesta quinta nas igrejas de São Paulo.
O texto religioso lido pela ministra tinha uma coincidência com o período eleitoral. A pré-candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua sucessão é tida como uma pessoa seca, durona, sem carisma. O texto que ela leu, diante dos milhares de fiéis, dizia:
"Põe em meus lábios um discurso atraente, quando eu estiver diante do leão, e muda o seu coração para que odeie aquele que nos ataca para que este pareça com todos os seus cúmplices", leu a ministra.
Vestida com um terninho amarelo, a ministra Dilma mostrava-se alegre no altar, rezando e batendo palmas, embora não soubesse a letra dos cânticos religiosos puxados por padre Marcelo e pelo bispo Fernando. Mesmo assim, Dilma tentava acompanhar os fiéis, balbuciando entonações.
Depois de 40 minutos de missa e apesar da animação de padre Marcelo, a ministra apenas assentia com a cabeça. Ela não se ajoelhou e não comungou.
O bispo Fernando Figueiredo tentou deixar o clima mais descontraído.
- Jogo água (benta) na ministra? - perguntou dom Fernando.
- Joga, joga! - gritou o povo.
Logo no início do ato religioso, dom Fernando comunicou aos fiéis presentes que a ministra estava presente.
- Temos aqui uma presença muito especial hoje, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff - anunciou dom Fernando, que também relacionou as presenças de Tatto e Chalita, além de políticos locais ligados à administração do prefeito Gilberto Kassab (DEM).
Mais do que participar da celebração embalada por muita música, Dilma parecia não tirar os olhos do padre Marcelo, um comunicador popular de 41 anos que atrai até 20 mil fiéis a sua igreja, o Santuário do Terço Bizantino, a cada cerimônia.
- Deus está aqui neste momento, sua presença é real - pregou padre Marcelo Rossi durante a missa.
Dilma, que busca uma aproximação com movimentos religiosos e populares, estava acompanhada do deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP), que tem seu reduto eleitoral na região de Santo Amaro. Encontrou-se com o vereador Gabriel Chalita (PSDB), muito ligado ao ex-governador Geraldo Alckmin (atual secretário de Desenvolvimento do governo José Serra) e assíduo frequentador do movimento carismático.
Dilma ficou o tempo todo na ala vip do altar e fez a leitura de um trecho do livro de Ester, escolhido para ser entoado nesta quinta nas igrejas de São Paulo.
O texto religioso lido pela ministra tinha uma coincidência com o período eleitoral. A pré-candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua sucessão é tida como uma pessoa seca, durona, sem carisma. O texto que ela leu, diante dos milhares de fiéis, dizia:
"Põe em meus lábios um discurso atraente, quando eu estiver diante do leão, e muda o seu coração para que odeie aquele que nos ataca para que este pareça com todos os seus cúmplices", leu a ministra.
Vestida com um terninho amarelo, a ministra Dilma mostrava-se alegre no altar, rezando e batendo palmas, embora não soubesse a letra dos cânticos religiosos puxados por padre Marcelo e pelo bispo Fernando. Mesmo assim, Dilma tentava acompanhar os fiéis, balbuciando entonações.
Depois de 40 minutos de missa e apesar da animação de padre Marcelo, a ministra apenas assentia com a cabeça. Ela não se ajoelhou e não comungou.
O bispo Fernando Figueiredo tentou deixar o clima mais descontraído.
- Jogo água (benta) na ministra? - perguntou dom Fernando.
- Joga, joga! - gritou o povo.
Logo no início do ato religioso, dom Fernando comunicou aos fiéis presentes que a ministra estava presente.
- Temos aqui uma presença muito especial hoje, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff - anunciou dom Fernando, que também relacionou as presenças de Tatto e Chalita, além de políticos locais ligados à administração do prefeito Gilberto Kassab (DEM).
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Ivanildo, ligeiramente irreverente:
- Chefe, já pensou se o padre se engana, pensa que a Dilma é a Geni e em vez de "dizer joga água" diz "joga bosta na Dilma" ? Seria engraçado, né não ?
Um comentário:
O que não fazem as pessoas atrás dos votos... Dona Dilma, ex-terrorista, na missa, lendo trecho do Novo Evangelho. É um caso de heresia. Ela, sim, devia ser excomungada.
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