Apesar de ter mudado o tom do discurso e admitir conversar coma a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) sobre a liberação de voos para alguns destinos no Aeroporto Santos Dumont, o governador do Rio, Sérgio Cabral, prepara, nos bastidores, um plano de guerra. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea, que substituiu a Feema) deve notificar nesta quinta-feira a Infraero sobre a licença ambiental do Santos Dumont, que venceu há um ano. Também informará que a licença prévia do aeroporto - primeiro passo da licença ambiental - vale apenas para voos no eixo Rio-São Paulo. Para outros destinos, será necessário novo estudo de impacto ambiental e audiência pública, processo que atrasaria em um ano a abertura do terminal.
O governador se reuniu na quarta-feira com secretários para discutir medidas contra a decisão. Além da frente ambiental, foi debatido o aumento do ICMS sobre querosene de aviação no Santos Dumont (de 4% para 18%) e uma possível ação judicial. Mais tarde, em tom mais ameno, Cabral afirmou que gostaria que a agência abrisse voos regionais no aeroporto, desde que excluídos os grandes centros urbanos.
- É evidente que a minha posição é até impopular. Para o cidadão do Rio, é muito mais confortável pousar no Santos Dumont. Só que isso vai destruir a malha doméstica de conexão dos voos internacionais do Galeão - afirmou Cabral.
A Anac não comentou oficialmente as represálias. Segundo um técnico, as medidas foram consideradas descabidas e sem amparo legal.
O governo teme que a abertura do Santos Dumont esvazie o Galeão, em privatização para a Copa do Mundo de 2014 e uma eventual escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, classificou a decisão da Anac de "absurda e escandalosa". Para ele, a medida vai esvaziar o Galeão. Paes avalia medidas judiciais em conjunto com o governo do estado.
A guerra provocada pela reabertura do Aeroporto Santos Dumont a voos regionais além dos da ponte aérea Rio-São Paulo chegou, quarta-feira, ao Congresso. A polêmica, que opõe o governador Sérgio Cabral à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), teve um novo capítulo com a decisão do órgão de derrubar a portaria que restringia as operações no terminal.
Favorável à liberação do aeroporto para destinos como Brasília, Belo Horizonte e Salvador, o deputado Marcelo Itagiba fez, na tribuna da Câmara um discurso agressivo contra Cabral. Ele acusou o governador de esconder supostos interesses pessoais na privatização do Galeão.
- Me parece totalmente desproporcional aos interesses dos cidadãos do Estado do Rio de Janeiro a reação raivosa e afetada do senhor governador Sérgio Cabral, que parece ter tido interesses pessoais contrariados - atacou Itagiba.
O governador se reuniu na quarta-feira com secretários para discutir medidas contra a decisão. Além da frente ambiental, foi debatido o aumento do ICMS sobre querosene de aviação no Santos Dumont (de 4% para 18%) e uma possível ação judicial. Mais tarde, em tom mais ameno, Cabral afirmou que gostaria que a agência abrisse voos regionais no aeroporto, desde que excluídos os grandes centros urbanos.
- É evidente que a minha posição é até impopular. Para o cidadão do Rio, é muito mais confortável pousar no Santos Dumont. Só que isso vai destruir a malha doméstica de conexão dos voos internacionais do Galeão - afirmou Cabral.
A Anac não comentou oficialmente as represálias. Segundo um técnico, as medidas foram consideradas descabidas e sem amparo legal.
O governo teme que a abertura do Santos Dumont esvazie o Galeão, em privatização para a Copa do Mundo de 2014 e uma eventual escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, classificou a decisão da Anac de "absurda e escandalosa". Para ele, a medida vai esvaziar o Galeão. Paes avalia medidas judiciais em conjunto com o governo do estado.
A guerra provocada pela reabertura do Aeroporto Santos Dumont a voos regionais além dos da ponte aérea Rio-São Paulo chegou, quarta-feira, ao Congresso. A polêmica, que opõe o governador Sérgio Cabral à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), teve um novo capítulo com a decisão do órgão de derrubar a portaria que restringia as operações no terminal.
Favorável à liberação do aeroporto para destinos como Brasília, Belo Horizonte e Salvador, o deputado Marcelo Itagiba fez, na tribuna da Câmara um discurso agressivo contra Cabral. Ele acusou o governador de esconder supostos interesses pessoais na privatização do Galeão.
- Me parece totalmente desproporcional aos interesses dos cidadãos do Estado do Rio de Janeiro a reação raivosa e afetada do senhor governador Sérgio Cabral, que parece ter tido interesses pessoais contrariados - atacou Itagiba.
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Ivanildo, como sempre:
- Reação nervosa e afetada... Isso é coisa de gay, né não ?
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