Com a imagem desgastada junto à opinião pública, as novas direções da Câmara e do Senado prometem apertar os cintos na tentativa de oferecer sua contribuição ao país diante da crise financeira internacional.
No esforço de desfazer a imagem de que sua eleição para a presidência da Casa representaria um golpe a qualquer sopro de mudança na instituição, o senador José Sarney (foto) determinou corte imediato de 10% do orçamento de custeio e investimentos, o que significará uma economia de R$ 51 milhões. E a nova Mesa da Câmara não quer ficar atrás. O 1º secretário Rafael Guerra estuda a possibilidade de acabar com a verba indenizatória, incorporando parte dela aos salários dos parlamentares, além de cortar obras já previstas e reajustar os aluguéis cobrados a restaurantes, bancos, empresas aéreas, salões de beleza, que ocupam espaços nobres na Casa e pagam nada ou quase nada pela ocupação.
No esforço de desfazer a imagem de que sua eleição para a presidência da Casa representaria um golpe a qualquer sopro de mudança na instituição, o senador José Sarney (foto) determinou corte imediato de 10% do orçamento de custeio e investimentos, o que significará uma economia de R$ 51 milhões. E a nova Mesa da Câmara não quer ficar atrás. O 1º secretário Rafael Guerra estuda a possibilidade de acabar com a verba indenizatória, incorporando parte dela aos salários dos parlamentares, além de cortar obras já previstas e reajustar os aluguéis cobrados a restaurantes, bancos, empresas aéreas, salões de beleza, que ocupam espaços nobres na Casa e pagam nada ou quase nada pela ocupação.
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Ivanildo, engraçadinho:
- Chefe, só vejo uma maneira de melhorar a imagem. É como eu fiz lá em casa.
- Como assim, Ivanildo ?
- Comprei uma TV nova.
Um comentário:
Pelo amor de Deus, não deixem o Sarney chegar perto de orçamentos ou qualquer forma de dinheiro.
Quando era presidente produziu duas pérolas de filosofia econômica.
Primeiro, congelou os preços para combater a inflação.
Segundo, sendo convidado a renegociar a dívida externa brasileira sem colocar nenhum dinheiro na frente, deu uma de macho macho, não negociou nada eo Brasil teve que pagar nos próximos 20 anos um spread exorbitante.
Prejuizo de mais de 3 bilhões.
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