O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Felix Fischer (foto) arquivou o pedido do deputado federal Edmar Moreira (MG), dono de um castelo avaliado em R$ 25 milhões, para se desfiliar do DEM por justa causa.
Para o relator do caso no TSE, o pedido do deputado mineiro perdeu o sentido, uma vez que o partido já o desfiliou. Se o tribunal entendesse que ele foi mesmo perseguido, como alega o deputado, Edmar Moreira poderia mudar de legenda. Agora, Edmar Moreira corre o risco de perder o mandato, reivindicado pelo DEM.
Menos de uma semana depois de ter sido eleito segundo vice-presidente da Câmara e corregedor, Moreira foi obrigado a renunciar ao cargo.No rastro da notícia de que omitira à Justiça eleitoral a propriedade do castelo, vieram mais denúncias: uso ilegal de verba indenizatória e apropriação indébita de recursos de FGTS e INSS de empregados de suas empresas.
Seu principal problema, segundo colegas na Câmara, não é justificar a construção do castelo, mas o uso de R$ 236 mil da verba indenizatória em segurança privada nos dois últimos anos. Isso representa 68,4% dos R$ 365 mil de verba que ele gastou em 2007 e 2008. A representação encaminhada pelo PSOL à corregedoria pede apuração para comprovar se Edmar desviou recursos para empresas de segurança de sua propriedade ou de amigos. Se for confirmada essa triangulação, Edmar deverá perder o mandato.
Para o relator do caso no TSE, o pedido do deputado mineiro perdeu o sentido, uma vez que o partido já o desfiliou. Se o tribunal entendesse que ele foi mesmo perseguido, como alega o deputado, Edmar Moreira poderia mudar de legenda. Agora, Edmar Moreira corre o risco de perder o mandato, reivindicado pelo DEM.
Menos de uma semana depois de ter sido eleito segundo vice-presidente da Câmara e corregedor, Moreira foi obrigado a renunciar ao cargo.No rastro da notícia de que omitira à Justiça eleitoral a propriedade do castelo, vieram mais denúncias: uso ilegal de verba indenizatória e apropriação indébita de recursos de FGTS e INSS de empregados de suas empresas.
Seu principal problema, segundo colegas na Câmara, não é justificar a construção do castelo, mas o uso de R$ 236 mil da verba indenizatória em segurança privada nos dois últimos anos. Isso representa 68,4% dos R$ 365 mil de verba que ele gastou em 2007 e 2008. A representação encaminhada pelo PSOL à corregedoria pede apuração para comprovar se Edmar desviou recursos para empresas de segurança de sua propriedade ou de amigos. Se for confirmada essa triangulação, Edmar deverá perder o mandato.
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Ivanildo com alguma dúvida:
- Chefe... Acho que você colocou a foto do Jô, disfarçado de Felix, né não ?
Um comentário:
O que precisava desabar era o teto da Câmara e do Senado, para acabar de vez com os picaretas que, com as honrosas exceções de sempre, não fazem a menor falta neste país. Uma súcia safada que elege um Temer e um Sarney, tem mesmo é que ficar embaixo dos escombros.
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