As prestações subsidiadas que estão em discussão no pacote habitacional a ser lançado pelo governo, deverão ficar entre R$ 50 e R$ 150, de acordo com dirigentes das centrais sindicais que se encontraram nesta sexta-feira no Palácio do Planalto com os ministros Luiz Dulci (Previdência), Márcio Fortes (Cidades) e Dilma Rousseff (Casa Civil). Os valores variam de acordo com a faixa de renda das famílias, de zero a dez salários mínimos. Além disso, o mutuário que receber o imóvel nessas condições ficará um período proibido de revendê-lo a terceiros. Segundo os sindicalistas, outra proposta em discussão diz respeito à isenção do seguro sobre o valor da prestação, que deverá ficar em 100% para quem ganha de zero a três salários mínimos. Eles também reivindicaram que as construtoras sejam obrigadas a empregar mão-de-obra formal, evitando assim o subemprego.- É um programa que gera empregos, mas queremos garantir a contrapartida social das empresas. Não queremos trabalho precário na construção civil - disse o tesoureiro da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Jacy Afonso.Os sindicalistas disseram ainda que em relação a outras faixas de renda (entre quatro e seis salários mínimos - R$ 1.860 e R$ 2.790 - e de sete a dez salários mínimos - R$ 3.255 e R$ 4.650) ainda há uma indefinição.
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Ivanildo:
- Lula está outra vez nas nuvens. Construir um milhão de moradias até 2010 ? Como dizia o saudoso Bussunda, "fala sério"!
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Claudio Besserman Viana, Bussunda (1962-2006)
(Nefelibata - que ou aquele que vive nas nuvens)
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