Na entrevista em Nova Iorque, Lula minimizou a previsão do banco de investimentos Morgan Stanley de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano será negativo em 4,5%. Analistas de mercado consultados pelo Banco Central estimam um crescimento de 0,59% neste ano. Lula manteve a previsão de crescimento em 2009, conforme havia dito poucas horas antes em discurso para empresários reunidos em um seminário.
- Esses bancos não acertaram nem o que iria acontecer com eles mesmos, quanto mais com a situação do Brasil - provocou Lula. - Certamente o Brasil não vai crescer do jeito que nós queríamos, mas será um dos países que terá resultado positivo este ano.
O presidente não quis prever qual vai ser o resultado do PIB em 2009.
- Não cravei um número antes, não tem por que cravar agora. Mas as coisas estão acontecendo e eu estou tão otimista agora quanto estava no ano passado.
Durante o seminário no Hotel Plaza, em Nova York, o presidente disse que o Brasil vai crescer neste ano, mas com taxas reduzidas. Segundo ele, o crescimento será auxiliado pelo governo, que mantém investimentos e estimula o consumo doméstico.
- Nós vamos crescer menos do que gostaríamos em 2009, menos do que poderíamos crescer se não houvesse crise externa. Mas nós cresceremos - disse Lula no seminário para investidores "Brazil Global Partner in a New Economy". Ele está acompanhado dos ministros Guido Mantega (Fazenda), Dilma Rousseff (Casa Civil) e Celso Amorim (Relações Exteriores).
Lula aproveitou o discurso que fez durante o almoço do seminário "Brazil: Global Partner in a New Economy" para condenar o protecionismo americano ao etanol brasileiro e para defender novos rumos para o capitalismo mundial. Lula seguiu seu discurso à risca até o momento em que falou do álcool combustível, interrompendo-o para lançar uma longa crítica ao protecionismo e, principalmente, à tarifação do etanol.
- Esses bancos não acertaram nem o que iria acontecer com eles mesmos, quanto mais com a situação do Brasil - provocou Lula. - Certamente o Brasil não vai crescer do jeito que nós queríamos, mas será um dos países que terá resultado positivo este ano.
O presidente não quis prever qual vai ser o resultado do PIB em 2009.
- Não cravei um número antes, não tem por que cravar agora. Mas as coisas estão acontecendo e eu estou tão otimista agora quanto estava no ano passado.
Durante o seminário no Hotel Plaza, em Nova York, o presidente disse que o Brasil vai crescer neste ano, mas com taxas reduzidas. Segundo ele, o crescimento será auxiliado pelo governo, que mantém investimentos e estimula o consumo doméstico.
- Nós vamos crescer menos do que gostaríamos em 2009, menos do que poderíamos crescer se não houvesse crise externa. Mas nós cresceremos - disse Lula no seminário para investidores "Brazil Global Partner in a New Economy". Ele está acompanhado dos ministros Guido Mantega (Fazenda), Dilma Rousseff (Casa Civil) e Celso Amorim (Relações Exteriores).
Lula aproveitou o discurso que fez durante o almoço do seminário "Brazil: Global Partner in a New Economy" para condenar o protecionismo americano ao etanol brasileiro e para defender novos rumos para o capitalismo mundial. Lula seguiu seu discurso à risca até o momento em que falou do álcool combustível, interrompendo-o para lançar uma longa crítica ao protecionismo e, principalmente, à tarifação do etanol.
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