O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou nesta segunda-feira como "inaceitáveis" as explicações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) sobre o assasssinato de quatro seguranças das fazendas Jabuticaba e Consulta, em Pernambuco. Os sem-terra alegam que agiram em legítima defesa, porque os seguranças teriam chegado armados ao acampamento do MST.
- É inaceitável usar a desculpa de legítima defesa para matar quatro pessoas. É inaceitável e, portanto, sabem que a Justiça terá de ser feita para apurar a verdadeira responsabilidade - disse Lula sobre o conflito ocorrido no último dia 21.
Em entrevista coletiva concedida em São Paulo após recepcionar o primeiro ministro dos Países Baixos, Jan Peter Balkenende, Lula afirmou que o MST é um movimento antigo e que sabe o que é legal e o que é ilegal. Segundo o presidente, o movimento também sabe que todos têm de pagar pelas ilegalidades cometidas.
O presidente disse, no entanto, que será a Justiça quem terá de julgar as atitudes do sem-terra durante o conflito.
- Para aquilo que é ilegal, seja (cometido pelo) presidente, sem terra ou o mais humildade dos brasileiros, todos pagaremos um preço. Com certeza, a Justiça vai agir - afirmou.
Já sobre as declarações do presidente do STF, Gilmar Mendes , a respeito das relações do governo federal e do MST, Lula evitou polemizar.
- Não tem nenhuma possibilidade de crise institucional (...) Gilmar deu sua opinião como um cidadão. Quando houver um processo, ele vai se pronunciar como presidente sobre o tema e dará o seu voto - disse Lula, que que emendou com números sobre o processo de reforma agrária no país.
- O que nós já fizemos por reforma agrária no Brasil, eu vou dar o números. Já desapropriamos 43 milhoes de hectares, o que significa 53% de tudo o que já foi desapropriado no Brasil. E já assentamos 520 mil famílias. Minha prioridade agora é tornar as pessoas que já adquiriram a terra em pessoas produtivas para que a gente possa melhorar a quantidade e a qualidade dos alimentos produzidos no Brasil. Portanto, acho que cada um de nós tem que ter juizo antes de fazer as coisas - afirmou.
- É inaceitável usar a desculpa de legítima defesa para matar quatro pessoas. É inaceitável e, portanto, sabem que a Justiça terá de ser feita para apurar a verdadeira responsabilidade - disse Lula sobre o conflito ocorrido no último dia 21.
Em entrevista coletiva concedida em São Paulo após recepcionar o primeiro ministro dos Países Baixos, Jan Peter Balkenende, Lula afirmou que o MST é um movimento antigo e que sabe o que é legal e o que é ilegal. Segundo o presidente, o movimento também sabe que todos têm de pagar pelas ilegalidades cometidas.
O presidente disse, no entanto, que será a Justiça quem terá de julgar as atitudes do sem-terra durante o conflito.
- Para aquilo que é ilegal, seja (cometido pelo) presidente, sem terra ou o mais humildade dos brasileiros, todos pagaremos um preço. Com certeza, a Justiça vai agir - afirmou.
Já sobre as declarações do presidente do STF, Gilmar Mendes , a respeito das relações do governo federal e do MST, Lula evitou polemizar.
- Não tem nenhuma possibilidade de crise institucional (...) Gilmar deu sua opinião como um cidadão. Quando houver um processo, ele vai se pronunciar como presidente sobre o tema e dará o seu voto - disse Lula, que que emendou com números sobre o processo de reforma agrária no país.
- O que nós já fizemos por reforma agrária no Brasil, eu vou dar o números. Já desapropriamos 43 milhoes de hectares, o que significa 53% de tudo o que já foi desapropriado no Brasil. E já assentamos 520 mil famílias. Minha prioridade agora é tornar as pessoas que já adquiriram a terra em pessoas produtivas para que a gente possa melhorar a quantidade e a qualidade dos alimentos produzidos no Brasil. Portanto, acho que cada um de nós tem que ter juizo antes de fazer as coisas - afirmou.
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Ivanildo:
- Desta vez o Lula mandou bem, né não ?
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