Ao lado do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta-feira, os países ricos pela crise. Ele defendeu a reforma de organismos multilaterais e disse que os problemas financeiros mundiais foram causados por "gente branca de olhos azuis".
- A crise foi causada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis, que antes pareciam saber de tudo, e, agora, demonstram não saber de nada - disse Lula.
O presidente voltou a defender a atuação do Estado como articulador e indutor de políticas.
- Costuma-se dizer que o Estado só atrapalha, e quando aconteceu a crise, aqueles que pareciam deuses da economia procuram o Estado, que não sabia nada, para salvá-los.
Ao lado de Lula, Brown afirmou que será apresentada uma proposta para a criação de um fundo de US$ 100 bilhões para financiar o comércio internacional.
- Pela primeira vez concordamos que o volume de recursos necessário para assegurar que as empresas possam exportar é de US$ 100 bilhões - disse o premier britânico, que prevê que as exportações vão cair em todo o mundo pela primeira vez em 30 anos em 2009.
O presidente brasileiro voltou também a defender a atuação política dos líderes internacionais e criticou o protecionismo. Para Lula, o protecionismo é como uma droga que no primeiro momento serve para aliviar a crise, mas depois leva à depressão.
Gordon Brown concordou com a necessidade da reforma das instituições internacionais e também com as críticas de Lula ao protecionismo.
- É preciso prevenir-se contra o protecionismo e dar nomes aos bois aos países que praticam isso. E também é necessário acionar a Organização Mundial do Comércio - afirmou o primeiro-ministro britânico.
Brown defendeu um sistema financeiro mais aberto e transparente.
Os líderes do Brasil e da Grã-Bretanha pediram que os países se apressem em completar as negociações de comércio global e adotem mais estímulo fiscal e monetária para ajudar a combater a crise econômica global.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também pediram ajuda para reverter o fluxo de saída de capital estrangeiro de países emergentes e regulamentações mais severas ao mercado financeiro.
"Eles concordaram que políticas de protecionismo serviriam apenas para aprofundar a recessão global e reafirmaram seu comprometimento com uma rápida e abrangente decisão na rodada Doha, tendo como base os significativos resultados conquistados até então", afirmaram os líderes em comunicado conjunto.
- A crise foi causada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis, que antes pareciam saber de tudo, e, agora, demonstram não saber de nada - disse Lula.
O presidente voltou a defender a atuação do Estado como articulador e indutor de políticas.
- Costuma-se dizer que o Estado só atrapalha, e quando aconteceu a crise, aqueles que pareciam deuses da economia procuram o Estado, que não sabia nada, para salvá-los.
Ao lado de Lula, Brown afirmou que será apresentada uma proposta para a criação de um fundo de US$ 100 bilhões para financiar o comércio internacional.
- Pela primeira vez concordamos que o volume de recursos necessário para assegurar que as empresas possam exportar é de US$ 100 bilhões - disse o premier britânico, que prevê que as exportações vão cair em todo o mundo pela primeira vez em 30 anos em 2009.
O presidente brasileiro voltou também a defender a atuação política dos líderes internacionais e criticou o protecionismo. Para Lula, o protecionismo é como uma droga que no primeiro momento serve para aliviar a crise, mas depois leva à depressão.
Gordon Brown concordou com a necessidade da reforma das instituições internacionais e também com as críticas de Lula ao protecionismo.
- É preciso prevenir-se contra o protecionismo e dar nomes aos bois aos países que praticam isso. E também é necessário acionar a Organização Mundial do Comércio - afirmou o primeiro-ministro britânico.
Brown defendeu um sistema financeiro mais aberto e transparente.
Os líderes do Brasil e da Grã-Bretanha pediram que os países se apressem em completar as negociações de comércio global e adotem mais estímulo fiscal e monetária para ajudar a combater a crise econômica global.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também pediram ajuda para reverter o fluxo de saída de capital estrangeiro de países emergentes e regulamentações mais severas ao mercado financeiro.
"Eles concordaram que políticas de protecionismo serviriam apenas para aprofundar a recessão global e reafirmaram seu comprometimento com uma rápida e abrangente decisão na rodada Doha, tendo como base os significativos resultados conquistados até então", afirmaram os líderes em comunicado conjunto.
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Ivanildo, crítico:
- Chefe, quantos puxa-sacos disseram ao Lula que a sacada de "essa gente branca de olhos azuis" foi genial ? Outra coisa: com essa baboseira, ele quis livrar a cara do Obama ?
15 comentários:
Comentário digno de um pulha cujo governo institucionalizou o racismo. Por que no te callas, jumento!
Começa cedo o ataque reacionário por estas bandas!
Dói a verdade não é Sr. Odiatis? E que porra de pseudônimo é este afinal?
Ivanildo
Meu Deus, quanta imbecilidade......
O nosso presidente continua muito mal informado e assessorado. Todo mundo sabe que os países emergentes se beneficiaram da globalização com mais investimentos feitos na época, entre outras coisas. Banqueiro negro existe sim. É só procurar nos Estados Unidos que ele acha. Indios, certamente lá também tem. E isso não é racismo?
E a marolinha?
Roberto, sou amiga do Paulo e da Clara que me falaram super bem do seu blog.
Sendo assim, tô chegando por aki.
Um lindo dia!!
Ontem Alberto Caeiro na homenagem a Vera Fisher dizia ser o preconceito um veneno que contamina os homens.
Ao ouvir a declaração explícita de racismo do Pres. Lula, me pergunto, de onde vem este mal,será contagioso?
Talvez, afinal de contas, estava acompanhado pelo 1º Ministro Britânico ao cometer o barbarismo.
Como sabemos, o velho Império Britânico foi o aperfeiçoador do preconceito colonialista de segregação pelo bem comum.
Prefiro pensar que a origem está radicada numa ignorância pétrea dos preceitos modernos de Antropologia.
Não consigo concluir, será este meu pensamento , em si, um preconceito contra a ignorância?
Algum tipo de protecionismo se impõe. Como o de nos proteger delle e de de zumbis estalinistas, que chegam ao cúmulo de emporcalhar o belo nome de Castro ao fim da lamentável combinação com aqueles de duas bestas do século passado. Pombas e ainda fala dos pseudônimos dos outros. Eu sugiro para ele mudar para Benito Adolf Castro, que dá na mesma porcaria que esse que ele escolheu. Ao mesnos, varia.
Belo nome de Castro? Eu, heim... E o "Paredón"?
Dr. Carlos,
O que sugere então como pseudônimo?
George Clinton Nixon?
William Millhaus Bush?
Ponha o pijama Dr.
Bem, esqueci de dizer que o meu nome é Elza, rs
Ivanildooooooooooooooooooooooo
Poderia me explicar esses comentários? Odiatis, Josef, Castro....
E um briga com o outro....
O que é isso?
Ninguém quer se identificar?
Alguém está com medo da ditadura?
Pelo que sei o AI5 acabou....
Ou não?
Prezado Paulo Moraes,
Infelizmente o AI5 pode ter terminado mas as perseguições de cunho ideológico não.
E nessa terra de ninguém que se tornou a web, e em especial blogs e fóruns, vale a pena preservar sua privacidade/identidade. Expor seu nome pode ser arriscado, pois ainda que meus comentários destilem fel, não tenho nenhuma "agenda" secreta, coisa muito comum neste ambiente de blogs
Oi, amigos. Fui apresentado ao Blog por meu amigo e companheiro de peladas na praia, Ivanildo.
Perguntaria aos amigos se alguém pode me dizer ser a Lei Afonso Arinos aplicável ao presidente da República ou é necessário uma aprovação do STF?
Não pergunto por mera curiosidade.
Acontece que sou de uma raça existente em todo o mundo mas nunca lembrada por legisladores defensores do anti-racismo.
Sou da raça pobre.
Este animal que temos como Che de Estado não tem mesmo a menor de compostura. Que ele esteja lançando o país numa guerra de miseráveis contra pobres, de pobres contra remediados e assim por diante, isto a gente já sabe. Que elle é como esses pulhas Evo Morales e Chavez, interessados em incendiar o circo. Aliás, este talvez seja o momento em que Joseph Ylich estará satisfeito, mal sabendo ele, contudo, que não faltará gasolina aos incendiários que vão também queimá-lo. Mas que o Líder Dele diga essas inconvenientes e agressivas tolices durante uma visita oficial, é o cúmulo.
Estou achando que Odiatis e Josef são a mesma pessoa.Como diz o Ivanildo, né não ?
Diante da declaração do presidente Lula sobre os verdadeiros culpados pela crise mundial, venho propor que a comunidade financeira internacional crie um sistema de cotas para diretores de bancos onde pessoas negras, pardas e indígenas tenham preferência sobre pessoas brancas, sobretudo, as de olhos azuis.
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