O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira que acatará a Convenção de Genebra, que diz que os governos não podem utilizar a tortura para interrogar prisioneiros. A declaração de Obama foi feita durante entrevista do líder democrata em que ele anunciou Leon Panetta, (foto) ex-chefe de gabinete da Casa Branca durante o mandato do ex-presidente Bill Clinton, para o cargo de diretor da CIA. O ex-almirante Dennis Blair será diretor da Inteligência Nacional.
- Para estarmos realmente seguros precisamos nos aferrar a nossos valores da mesma forma como protegemos a nossa segurança, sem exceção - disse Obama ao anunciar suas escolhas.
Durante o governo de George W. Bush vieram à tona alguns escândalos de violência em cárcere, como o caso da prisão de Abu Ghraib, no Iraque, em que prisioneiros iraquianos foram torturados e humilhados por soldados americanos. As imagens dos abusos ganharam o mundo em 2003. A investigação criminal começou em janeiro do ano seguinte.
O Departamento de Defesa expulsou 17 militares, sendo sete deles acusados formalmente de abandono de serviço, maus-tratos, violência grave e lesões corporais. Dois deles viraram símbolo da tortura em Abu Ghraib, o especialista Charles Grane e a sua namorada, Lynndie England. Eles foram condenados, respectivamentem, a dez e três anos de prisão. A comandante do centro de detenção, general brigadeiro Janis Karpinski, foi rebaixada a coronel.
O então secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, costumava defender em público as táticas americanas.
- Para estarmos realmente seguros precisamos nos aferrar a nossos valores da mesma forma como protegemos a nossa segurança, sem exceção - disse Obama ao anunciar suas escolhas.
Durante o governo de George W. Bush vieram à tona alguns escândalos de violência em cárcere, como o caso da prisão de Abu Ghraib, no Iraque, em que prisioneiros iraquianos foram torturados e humilhados por soldados americanos. As imagens dos abusos ganharam o mundo em 2003. A investigação criminal começou em janeiro do ano seguinte.
O Departamento de Defesa expulsou 17 militares, sendo sete deles acusados formalmente de abandono de serviço, maus-tratos, violência grave e lesões corporais. Dois deles viraram símbolo da tortura em Abu Ghraib, o especialista Charles Grane e a sua namorada, Lynndie England. Eles foram condenados, respectivamentem, a dez e três anos de prisão. A comandante do centro de detenção, general brigadeiro Janis Karpinski, foi rebaixada a coronel.
O então secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, costumava defender em público as táticas americanas.
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