O empresário Marcos Valério (foto) deixou na tarde desta quinta-feira a penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Na quarta-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, havia concedido um habeas corpus para ele , seu sócio, Rogério Tolentino, e os delegados da Polícia Federal Daniel Ruiz Balde e Paulo Endo. Os quatro estavam presos desde o dia 10 de outubro do ano passado, suspeitos de participar de um esquema de espionagem contra agentes da PF e corrupção de delegados.
Valério e o restante do grupo foram investigados pela PF na Operação Avalanche sob acusação de montar esquema fraudulento para desmoralizar fiscais que multaram em R$ 105 milhões a Cervejaria Petrópolis.
Valério e Tolentino ficaram conhecidos nacionalmente em 2005, quando estourou o escândalo do mensalão. Valério foi apontado como o operador do esquema. Ambos são réus no processo que tramita no STF para investigar o escândalo.
Na decisão tomada na noite de quarta, Gilmar Mendes afirmou que não havia argumentos para sustentar os decretos de prisão preventiva, expedidos pela 1ª Vara Criminal de São Paulo.
Na terça-feira, desembargadores da 1ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) haviam negado, por unanimidade, pedido semelhante feito por Valério.
Na segunda-feira, ao voltar das férias, Gilmar já havia concedido habeas corpus a outros três envolvidos no esquema. Foram libertados os policiais federais Antônio Vieira Silva Hadano e Fábio Tadeu dos Santos Gatto e o servidor público Ildeu da Cunha Pereira Sobrinho.
Valério e o restante do grupo foram investigados pela PF na Operação Avalanche sob acusação de montar esquema fraudulento para desmoralizar fiscais que multaram em R$ 105 milhões a Cervejaria Petrópolis.
Valério e Tolentino ficaram conhecidos nacionalmente em 2005, quando estourou o escândalo do mensalão. Valério foi apontado como o operador do esquema. Ambos são réus no processo que tramita no STF para investigar o escândalo.
Na decisão tomada na noite de quarta, Gilmar Mendes afirmou que não havia argumentos para sustentar os decretos de prisão preventiva, expedidos pela 1ª Vara Criminal de São Paulo.
Na terça-feira, desembargadores da 1ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) haviam negado, por unanimidade, pedido semelhante feito por Valério.
Na segunda-feira, ao voltar das férias, Gilmar já havia concedido habeas corpus a outros três envolvidos no esquema. Foram libertados os policiais federais Antônio Vieira Silva Hadano e Fábio Tadeu dos Santos Gatto e o servidor público Ildeu da Cunha Pereira Sobrinho.
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Ivanildo, de novo:
Ivanildo, de novo:
- Eu não disse, chefe ?
Um comentário:
Livrar a cara do zé dirceu, do marcos valério, e desse italiano premiado com asilo político,são as últimas ações seguindo orientação do Foro de São Paulo para junto com o chaves, o morales e o cara do Equador, transformar a América do Sul numa "União Sulviética".
Não demorará muito a serem introduzidos Comissários do Povo em todas as atividades civis e o banimento definitivo de qualquer resquício de democracia.
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