O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, enviou uma carta ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, na qual expressa suas "queixas" e seu "estupor" pela decisão do Ministério da Justiça brasileiro de conceder o status de refugiado político ao ex-terrorista Cesare Battisti.
Na carta, segundo um comunicado da Presidência italiana, Napolitano explicou a Lula "as garantias" do ordenamento constitucional e jurídico italiano para perseguir os responsáveis por crimes de terrorismo.
O presidente italiano faz-se ainda porta-voz da "comoção e da compreensível reação que teve em seu país e entre as forças políticas a grave decisão" do ministro da Justiça brasileiro, Tarso Genro.
O Governo italiano, que várias vezes pediu às autoridades brasileiras que reconsiderasse sua decisão sobre Battisti, estuda todas as alternativas para que o Brasil seja forçado a conceder a extradição do ex-terrorista do grupo Proletários Armados para o Comunismo, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos. Entre elas, se analisa a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça do Brasil .
De acordo com o Clic RBS, a primeira-dama da França, Carla Bruni, (foto)enviou recados a Tarso Genro pedindo que o governo brasileiro não extraditasse o ex-militante comunista condenado à prisão perpétua por quatro homicídios em seu país de origem.
Em entrevista ao jornal "Zero Hora", do Rio Grande do Sul, na sexta-feira, Tarso justificou que a decisão não foi ideológica, mas jurídica e com base na tradição brasileira de conceder asilo a estrangeiros independentemente de sua afiliação política. Para o ministro, o temor de Battisti de que sofrerá perseguição se voltar à Itália é fundamentado. Segundo Tarso, a primeira-dama francesa deu sua opinião por integrar um grupo de intelectuais empenhados em defender refugiados políticos como Battisti e a italiana Marina Petrella, do grupo esquerdista Brigadas Vermelhas, que não foi extraditada pelo presidente francês Nicolas Sarkozy.
Na carta, segundo um comunicado da Presidência italiana, Napolitano explicou a Lula "as garantias" do ordenamento constitucional e jurídico italiano para perseguir os responsáveis por crimes de terrorismo.
O presidente italiano faz-se ainda porta-voz da "comoção e da compreensível reação que teve em seu país e entre as forças políticas a grave decisão" do ministro da Justiça brasileiro, Tarso Genro.
O Governo italiano, que várias vezes pediu às autoridades brasileiras que reconsiderasse sua decisão sobre Battisti, estuda todas as alternativas para que o Brasil seja forçado a conceder a extradição do ex-terrorista do grupo Proletários Armados para o Comunismo, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos. Entre elas, se analisa a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça do Brasil .
De acordo com o Clic RBS, a primeira-dama da França, Carla Bruni, (foto)enviou recados a Tarso Genro pedindo que o governo brasileiro não extraditasse o ex-militante comunista condenado à prisão perpétua por quatro homicídios em seu país de origem.
Em entrevista ao jornal "Zero Hora", do Rio Grande do Sul, na sexta-feira, Tarso justificou que a decisão não foi ideológica, mas jurídica e com base na tradição brasileira de conceder asilo a estrangeiros independentemente de sua afiliação política. Para o ministro, o temor de Battisti de que sofrerá perseguição se voltar à Itália é fundamentado. Segundo Tarso, a primeira-dama francesa deu sua opinião por integrar um grupo de intelectuais empenhados em defender refugiados políticos como Battisti e a italiana Marina Petrella, do grupo esquerdista Brigadas Vermelhas, que não foi extraditada pelo presidente francês Nicolas Sarkozy.
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Algum comentário, Ivanildo ?
- O óbvio, chefe, o óbvio, quem vai se recusar a atender a um pedido de Carla Bruni ?
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