O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, concedeu a uma rede de televisão árabe sua primeira entrevista formal desde sua posse. (foto) Obama disse à Al-Arabiya, com sede em Dubai, que os americanos não são inimigos dos muçulmanos. Em mais um sinal de esforço pelo entendimento com o mundo islâmico, o presidente admitiu que os EUA cometem erros às vezes e afirmou que já começou a cumprir suas promessas de campanha, ao nomear o ex-senador George Mitchell como seu enviado especial para o Oriente Médio. Mitchell viajou à região na segunda-feira, quando a entrevista de Obama foi gravada.
- Meu trabalho para o mundo islâmico é comunicar que os americanos não são seus inimigos - disse ele na entrevista.
O presidente afirmou que os EUA vão atrás dos grupos terroristas que matam civis inocentes, mas farão isso respeitando as leis. Ele disse que seu governo pretende adotar uma estratégia mais abrangente que a de seu antecessor George W. Bush.
- É impossível para nós pensarmos só em termos do conflito palestino-israelense, e não pensar em termos do que está acontecendo na Síria, ou no Irã, ou no Líbano, ou no Afeganistão e no Paquistão. Essas coisas estão interrelacionadas - disse o presidente.
Os recentes confrontos entre Israel e o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, devem, no entanto, dominar boa parte da agenda do enviado de Obama ao Oriente Médio. O presidente prometeu mudar a postura americana em relação ao conflito histórico entre judeus e palestinos.
De acordo com a rede de TV americana CNN, a entrevista à Al-Arabiya foi assistida em toda a região e bem recebida por analistas.
- Meu trabalho para o mundo islâmico é comunicar que os americanos não são seus inimigos - disse ele na entrevista.
O presidente afirmou que os EUA vão atrás dos grupos terroristas que matam civis inocentes, mas farão isso respeitando as leis. Ele disse que seu governo pretende adotar uma estratégia mais abrangente que a de seu antecessor George W. Bush.
- É impossível para nós pensarmos só em termos do conflito palestino-israelense, e não pensar em termos do que está acontecendo na Síria, ou no Irã, ou no Líbano, ou no Afeganistão e no Paquistão. Essas coisas estão interrelacionadas - disse o presidente.
Os recentes confrontos entre Israel e o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, devem, no entanto, dominar boa parte da agenda do enviado de Obama ao Oriente Médio. O presidente prometeu mudar a postura americana em relação ao conflito histórico entre judeus e palestinos.
De acordo com a rede de TV americana CNN, a entrevista à Al-Arabiya foi assistida em toda a região e bem recebida por analistas.
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