Os senadores Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Tião Viana (PT-AC), (foto) candidatos à presidência do Senado, firmaram nesta terça-feira um pacto para tentar manter até o fim suas campanhas. A eleição será no dia 2 de fevereiro. Em dois encontros durante o dia eles reafirmaram suas candidaturas com o propósito claro de constranger o senador José Sarney (PMDB-AP) e o Palácio do Planalto, que defende o nome do ex-presidente.
No início da última terça-feira, Tião Viana chegou a dizer que não retiraria a sua candidatura nem mesmo para atender a um pedido do presidente Lula e que não seria correto subtrair candidaturas para atender o que classificou de "interesses ocultos". Sem citar nomes, apelou para que as articulações políticas ocorressem "à luz do dia". Também negou que pudesse aceitar sair da disputa com a possibilidade de ser recompensado com o Ministério da Saúde, na vaga de José Gomes Temporão.
Garibaldi, por sua vez, disse que a falta de apoio de toda a bancada do PMDB é a única possibilidade que o levará à desistir de sua candidatura à reeleição. Garibaldi ressaltou que seu nome está na disputa porque Sarney não quis concorrer. Ele disse ainda que tem apoio em outros partidos, mas que esses votos só serão apresentados nas reuniões dessas bancadas.
Também nesta terça, Garibaldi almoçou com Tião Viana (PT-AC), o outro candidato oficialmente lançado à presidência do Senado. Ao sair do encontro, Garibaldi disse que não foi procurado por qualquer senador para pedir que retire seu nome da disputa.
- Tião me disse que é candidato de forma irreversível. Assim como eu, ele foi indicado candidato por sua bancada. Por isso, não vemos razão para retirada de nossos nomes - afirmou. (O Globo on line)
Garibaldi, por sua vez, disse que a falta de apoio de toda a bancada do PMDB é a única possibilidade que o levará à desistir de sua candidatura à reeleição. Garibaldi ressaltou que seu nome está na disputa porque Sarney não quis concorrer. Ele disse ainda que tem apoio em outros partidos, mas que esses votos só serão apresentados nas reuniões dessas bancadas.
Também nesta terça, Garibaldi almoçou com Tião Viana (PT-AC), o outro candidato oficialmente lançado à presidência do Senado. Ao sair do encontro, Garibaldi disse que não foi procurado por qualquer senador para pedir que retire seu nome da disputa.
- Tião me disse que é candidato de forma irreversível. Assim como eu, ele foi indicado candidato por sua bancada. Por isso, não vemos razão para retirada de nossos nomes - afirmou. (O Globo on line)
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Ivanildo dando uma de Cassandra:
- A Nave vai é afundar
- A Nave vai é afundar
Um comentário:
Todo mundo fazendo cu (com ou sem acento?)doce. Quem vai ser o presidente é o safado do Sarney.
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