Foi na primeira fila de um desfile de moda que a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, participou nesta segunda-feira de seu primeiro evento público desde que decidiu repaginar o visual. Resultado: cinegrafistas e fotógrafos se dividiam na tarefa de registrar não apenas a passagem das modelos, com autoridades ao fundo, mas cada expressão da mulher mais assediada do governo, durante a abertura da feira Couromoda, em São Paulo. (O Globo on line)
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Provoco o Ivanildo:
- E aí, Ivanildo ?
- Chefe, estou frequentando - sem trema - um curso de budismo. A frase que abre todas as palestras é: "Se você não puder dizer nada de agradável, não diga coisa alguma".
6 comentários:
Tudo bem, mas aquele olhar de gerente de Auschwitz não muda. Até que ela ficou parecida com Madame Lulla, com aquelas bochechinhas lácidas e botocadas, mas permanece o olhar frio, dominador e claramente sádico.
Muito cuidado dilma. Mexe daqui, mexe dali, tira, bota,muda isso, muda aquilo, você vai acabar feito o macaco que de tanto enfeitar o filho acabou botando um rabo.
Dr. Carlos, o senhor é muito ingrato. É graças a pessoas como Dilma Roussef, Fernando Gabeira, Capitão Lamarca, Vladimir Herzog (estes dois últimos assassinados pelos militares), para citar apenas quatro, que este blog pode existir e o senhor pode estar dizendo estas sandices, sem ser preso,torturado,
"suicidado" ou exilado.
Concordo e MUITO com o Diego...
Olhem, Diego e Fernanda, parecer-me-ia que Vocês pretendem misturar alhos com alhos. Mas, por favor, não misturem alhos com bugalhos. Dilma é alho e Lamarca nem falar; ambos se misturam. Mas Gabeira,é ótino bugalho e com ele tudo bem tal como Herzog, certamente. Ambos cohabitariam pacifica e naturalmente em um estado democrático, como este que temos por aqui, a despeito de vários rangeres de dentes da turma que anda com Lulla - e delle mesmo, como mostrou na entrevista ao Piaui... O problema que eu assinalei se referia aos fulminantes esgares que D. Dilma lança ao ser vagamente contraditada esgares de gerentes e admnistradores em filmes de terror passados ora em Bergen-Belsen ou Auschwitz. Quanto à flacidez dos botoques tampouco há o que acrescentar...ela bem que lembra Madame Lulla.
Infelicitado o país em que um terrorista é admirado 38anos após ser morto em combate. Reproduzo uma pequena parte da notícia da Folha de São Paulo de 19/09/71, dois dias após ele ter sido demitido da vida, por justa causa:
"...O mesmo tribunal já o condenara a 30 anos de prisão, pelo sequestro de um caminhão do Exercito; e sua fuga do quartel de Quitauna, com armas, fôra punida com outros 24 anos de prisão.
Ele respondia ainda a diversos processos, inclusive os do assassinio do tenente PM Alberto Mendes Junior, em Registro, e do sargento da PE da Guanabara, Elias Santos"
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