O governo Lula vai investir com força em publicidade e propaganda e aumentar a previsão de gastos no setor, apesar da crise financeira global. Como mostra reportagem do Globo, nesta segunda-feira, o Orçamento para 2009 aprovado pelo Congresso prevê verbas de R$ 547,4 milhões com comunicação social, que incluem a propaganda institucional e de utilidade pública da Presidência da República e de todos os ministérios. Em relação a 2008, houve aumento de 35% na dotação, que era de R$ 406 milhões. Desses, R$ 240,6 milhões foram efetivamente contratados.
Um dos focos da estratégia de comunicação do governo é melhorar a imagem do Brasil no exterior, com o objetivo de atrair novos investimentos, mas a publicidade interna também tem espaço garantido no Orçamento.
Parlamentares da oposição acusam o governo de ignorar a crise econômica e elevar os gastos com propaganda de olho nas eleições de 2010.
Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o aumento de 35% nas verbas de publicidade oficial tem dois objetivos: maquiar os efeitos da recessão mundial no país e fortalecer a pré-candidatura da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O senador diz que os investimentos na divulgação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são comparáveis à propaganda nacionalista das grandes obras da ditadura militar.
Um dos focos da estratégia de comunicação do governo é melhorar a imagem do Brasil no exterior, com o objetivo de atrair novos investimentos, mas a publicidade interna também tem espaço garantido no Orçamento.
Parlamentares da oposição acusam o governo de ignorar a crise econômica e elevar os gastos com propaganda de olho nas eleições de 2010.
Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o aumento de 35% nas verbas de publicidade oficial tem dois objetivos: maquiar os efeitos da recessão mundial no país e fortalecer a pré-candidatura da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O senador diz que os investimentos na divulgação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são comparáveis à propaganda nacionalista das grandes obras da ditadura militar.
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Ivanildo, com uma certa dose de ironia:
- Chefe, olha só, o Lula está sendo coerente. Ele não mandou todo mundo gastar mais ? Pois é, está dando o exemplo.
Um comentário:
Como grande discípulo de Marshall Mc Luhan, Lula está apenas aplicando em seu governo a máxima:
"O meio é a mensagem".
Neste período sombrio da economia mundial ele pretende provar que a propaganda é o governo e se os fatos provarem o contrário pior para os fatos.
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