Em 1954, com quatorze anos de idade, conheci Antônio Fagin Felipe da Silva, que chegou de Portugal para ser professor de português no Colégio Santo Agostinho.
Além de ser um profissional muito competente, fez crescer em mim a vocação para uma carreira literária que persigo até hoje.
Uma vez, numa prova de redação, ele me deu nota 9 (jamais deu um dez) e anotou em vermelho: O menino escreve muito bem, mas é um mija-prosa.
Seja mais conciso. Não foi uma ofensa, foi um conselho. Que até hoje tento seguir.
Na pessoa do querido Antônio Fagin, presto minha homenagem a todos os professores neste dia do mestre.
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