Depois da frustração provocada pelo empate por 0 a 0 do time reserva com o Macaé, sábado, o Flamengo entra na semana que vai decidir o seu futuro na Copa Libertadores com uma certeza: a presidente Patrícia Amorim (foto) deixou claro que, se não passar pelo Real Potosí, na quarta-feira, no Engenhão, o técnico Vanderlei Luxemburgo está fora do rubro-negro. Em entrevista à Rádio CBN, Patrícia indicou sem rodeios para o técnico a porta de saída.
— Nossas relações são boas, eu costumo ter uma forma de agir às vezes diferente, mas o que segura treinador é resultado — disse Patrícia.
Diretoria ao lado do craque
A dirigente, mais uma vez, afirmou que não tem nenhum ponto de atrito com o técnico e deixou evidente que não garante mais sua permanência em caso de fracasso, mostrando que Luxemburgo está cada vez mais isolado. Desgastado com a estrela da companhia, Ronaldinho Gaúcho, e com dirigentes, como o vice de finanças Michel Levy e o diretor de futebol Luiz Augusto Veloso, apenas dois detalhes ainda impedem sua demissão: o fato de o time estar na luta para se manter na Libertadores, precisando vencer o jogo de quarta-feira por 1 a 0 ou diferença de dois gols, e também a multa rescisória de R$ 4 milhões.
Vanderlei, por sua vez, garante que não pede demissão. Ele tem afirmado internamente que, quem quiser vê-lo fora do Flamengo, vai ter que demiti-lo.
A defesa que Patrícia Amorim fez de Ronaldinho Gaúcho mostra que, na dúvida entre o treinador e o astro, Vanderlei está em nítida desvantagem:
Um comentário:
Mais um caso de violação dos direitos humanos. Precisamos remover nosso feitor(Luxemburgo).
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