terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O Facebookson da Paraíba

Casal da Paraíba batiza o filho como “Facebookson” e causa polêmica no mundo!  Como muitos casais modernos, o motoboy Anderson Cerqueira e a auxiliar de escritório Janete dos Santos se conheceram por uma rede social. Os dois casaram-se e tiveram um bebê lindo, que nasceu saudável no último sábado. O conto de fadas contemporâneo tinha tudo para ficar no anonimato não fosse por um detalhe: os dois batizaram o bebê com o nome de Facebookson, em
homenagem à rede na qual se encontraram pela primeira vez. Anderson contou que teve que ir a dois cartórios antes de conseguir registrar a criança. “Eu queria chamar de Facebook, mas eles disseram que não pode dar nome estrangeiro, então eu coloquei Facebookson, porque eu sou Anderson”, explicou ele.
A história ganhou o mundo depois que o jornal americano Daily Bulletin, de Los Angeles, publicou o caso.

Nas redes sociais, o casal foi alvo de críticas. Para muitos, o episódio reforça a popularização do Facebook no Brasil. A matéria, publicada na editoria de economia, usou o caso como exemplo de como a rede de Zuckerberg está avançando inclusive no Brasil, onde o domínio do Orkut era absoluto.
Alheio a toda a polêmica, o pequeno Facebookson dormia tranquilo no colo da mãe. Resta saber se até ele ficar adulto, o Facebook ainda terá o prestígio que tem hoje.

Comentário: Ainda bem que foi menino. Se fosse menina, seria Facebokete, em homenagem ao nome da mãe: Janete!

5 comentários:

Anônimo disse...

Não se preocupe Facebookson, você estará em boa companhia num país em que pais produzem pérolas como: Riroca, Nanashara, Zabelê e Kryptus Rá (filhos de Baby Consuelo e Pepeu Gomes), Grayceanne, Keyrrison, e tantos outros.

P.S.: Os filhos de Baby e Pepeu, até onde sei, mudaram seus nomes ao atingirem a maioridade.

Clara disse...

Que horror! Tinha que haver alguma regra para colocar nomes nos filhos. É uma crueldade a pessoa ter que passar a vida carregando um nome que a faz envergonhada e infeliz.

Anônimo disse...

Beto

Muito boa a matéria

Adorei - Do seu primo

Ronald
Carvalho.

Alberto disse...

Estou perplexo!
Deve prevalecer o bom gosto (critério pessoal) ou a liberdade de escolha?
A infortunada criança sempre pode trocar o nome.

Anônimo disse...

ESTARÁ CONECTADO PARA O RESTO DA VIDA ,

NÃO PRECISARÁ TORNAR-SE UM IDIOTA DEPOIS DE APRENDER INFORMÁTICA OU LIDAR COM O CELULAR