sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Eleições no Congresso: azarões criticam acordos e loteamentos - Junia Gama




 O Globo
Na reta final da disputa pela presidência da Câmara e do Senado, dois parlamentares tentam até o último instante se firmar como alternativa às candidaturas previamente acertadas dos peemedebistas Renan Calheiros (AL) e Henrique Alves (RN).
Em comum, o senador Pedro Taques (PDT-MT) e o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) criticam os “acordões” e loteamento de cargos na Mesa e em comissões que seus adversários fazem desde o ano passado com partidos para garantir a eleição. Também condenam o fato de seus adversários precisarem se defender de denúncias. Na Câmara, Júlio Delgado (PSB-MG) bombardeia:
— Ele (Henrique Alves) ofereceu a mesma coisa para dois partidos. Como vai fazer para cumprir, não sei. Acabou fazendo muita promessa para muita gente. Esse tipo de acordo é no mínimo desrespeitoso com a representatividade dos partidos — afirma o socialista.

2 comentários:

Symphronio de Labuquer disse...

Li em algum lado um leitor do O GLOBO que diz que Renan luta por sentar-se na "cadeira azul ainda fortemente impregnada das bufas do Sarney".Bufa é uma velha expressão portuguesa usada para disfarçar a brutalidade sonora da palavra "peido", o que não distingue o abominável fedor a que se refere o leitor do jornal acima. Com efeito, Renan e Sarney são dois iguais: velhos políticos profissionais re-corruptos que vivem da política e que nela se abastecem a si e a seus familiares - no que diz, com cínica razão o Apedeuta-Chefe, é o objetivo de todo político brasileiro, que sempre fez assim e sempre o fará. Que imensa tragedia esta que vive nosso país, que já conheceu gente melhor,muito melhor, no Senado da Repúbica. Quem sabe, Pedro Taques seria uma solução? Certamente será derrotado pela jamanta maranhense, mas vamos ver. Assinei hoje uma petição contra Renan, já havendo cerca de quinze mil outras assinaturas. Com certeza é tarde, mas é mais um protesto. MERDA!

Alberto disse...

Faltam "regras" nas disputas políticas no Brasil. Sua ausência impede a geração de novas idéias, novos políticos e um novo país.
Resumindo a atividade política esta esterilizada pelos corruptos inamovíveis de sempre.