Uma pedra entre Dilma e Michel
Na conversa da Dilma com Michel sobre as eleições das Mesas e das lideranças do PMDB no Congresso, amplamente divulgada, poucos foram os que repararam nesta parte do diálogo:
— E o Eduardo Cunha? Quem controla?
— Eu controlo!
Michel só deu essa resposta porque já não conseguia mais enrolar a Dilma. A presidente havia feito a pergunta por três vezes. Na quarta, o vice percebeu que o destino da candidatura de Eduardo Cunha à liderança do PMDB dependia do seu aval. E deu-lhe um cheque em branco.
Com isso, Michel atrelou o seu futuro ao desempenho de Cunha como líder.
É dele que a Dilma vai cobrar. Cobrar é o que a presidente mais sabe e gosta de fazer.
Os interesses econômicos de Cunha sempre falaram mais alto do que o interesse público.
Logo, está nas mãos dele a renovação da candidatura de Michel na reeleição da Dilma.
— E o Eduardo Cunha? Quem controla?
— Eu controlo!
Michel só deu essa resposta porque já não conseguia mais enrolar a Dilma. A presidente havia feito a pergunta por três vezes. Na quarta, o vice percebeu que o destino da candidatura de Eduardo Cunha à liderança do PMDB dependia do seu aval. E deu-lhe um cheque em branco.
Com isso, Michel atrelou o seu futuro ao desempenho de Cunha como líder.
É dele que a Dilma vai cobrar. Cobrar é o que a presidente mais sabe e gosta de fazer.
Os interesses econômicos de Cunha sempre falaram mais alto do que o interesse público.
Logo, está nas mãos dele a renovação da candidatura de Michel na reeleição da Dilma.
Um comentário:
Noites insones aguardam o avalista de Eduardo Cunha.
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