Adriana Esteves, Marcello Novaes e Cauã Reymond celebram o sucesso do folhetim, cujo último capítulo parou o país
RIO - Atores, direção e equipe de "Avenida Brasil" se reuniram numa churrascaria na Barra da Tijuca para acompanhar o último capítulo da trama de João Emanuel Carneiro. Durante a transmissão, os atores torceram e se emocionaram com cada cena nova. A atriz Adriana Esteves, apontada pelo autor como a alma do folhetim, foi uma das mais festejadas.
Ao comentar o último capítulo, Cauã Reymond fez uma brincadeira com o jogador Adriano, atualmente no Flamengo: Jorginho, finalmente, ajudou o Divino Futebol Clube a vencer.— "Avenida Brasil" é o João Emanuel — comentou rapidamente a atriz, antes de entrar na festa.
— Estou muito emocionado com o final. Treinei menos que o Adriano, mas pelo menos fiz um gol, finalmente!
O ator ficou satisfeito com o desfecho de Jorginho, seu personagem. No final, ele tenta uma trégua com a mãe, a vilã Carminha (Adriana Esteves), ao levar seu filho para conhecer a avó.
— Gostei do final. Não acho que Carminha ficou boazinha, ela amadureceu com as coisas que aconteceram na vida dela — comentou o ator, que pretende tirar férias e viajar com a mulher, Grazi Massafera, e a filha do casal, Sofia.
Celebrado por seu desempenho, o ator Marcello Novaes disse que seu personagem, o dúbio Max, fez diferença em sua vida e principalmente em sua carreira.
— Esse é um ano muito especial para mim. Estou fazendo 30 anos de carreira e 50 de idade. Essa é uma novela que vai entrar para a história. Tive que abandonar amigos e família, mas valeu a pena pelo resultado. Consegui fazer o max nesta idade, depois de tanto tempo, pela experiência que ganhei, por todos os papéis que fiz — disse o ator.
Para Marcello, Max foi um personagem muito rico e com “muitas vertentes”.
— Fui da comédia ao drama. Os atores todos eram excelentes, mas alguns se entregaram de forma extraordinária, como o Marcos Caruso e a Adriana Esteves. esse sucesso também foi uma questão de sorte, por terem confiado em mim para algo tão diferente de tudo que eu já fiz. Quando recebi o papel, senti que seria o papel que faria diferença na minha vida — explica o ator. — Eu iria morrer entre os capítulos 100 e 120 e fiquei triste porque não queria sair. Depois, fiquei feliz por ter morrido só nas últimas semanas.
Para Isis Valverde, sua periguete Suelen fez história na TV.
— É uma honra fazer parte da novela de João Emanuel Carneiro. Acho que Suelen foi um marco. Sei que tiveram outras periguetes em outras novelas, mas Suelen escreveu o nome dela na história. Recebi uma resposta maravilhosa das pessoas — diz a atriz.
Isis acha que todo ator tem que assinar embaixo de seu personagem:
— Eu adorava Suelen. E foi isso que fiz com ela.
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