segunda-feira, 16 de julho de 2012

O Caso do Menino Sean


Antes tínhamos só um não; agora temos esperança’, diz padrasto do menino, há dois anos sem vir ao Brasil



O menino Sean Goldman, o padrasto e o advogado João Paulo Lins e Silva indo para Embaixada dos Estados Unidos, de onde o menino partiu com o pai para a nova casa
Foto: O Globo / Cezar Loureiro/24/12/2009
O menino Sean Goldman, o padrasto e o advogado João Paulo Lins e Silva indo para Embaixada dos Estados Unidos, de onde o menino partiu com o pai para a nova casaO GLOBO / CEZAR LOUREIRO/24/12/2009
RIO - O caso do menino Sean Goldman, de 12 anos, ganhou esta semana um novo capítulo. A divisão de apelações da Corte Superior de Nova Jersey, nos Estados Unidos, decidiu que a família brasileira do garoto poderá continuar a disputa na Justiça norte-americana para obter o direito de visitá-lo.
Sean é alvo de uma grande batalha judicial envolvendo o pai, David Goldman, e a família da mãe, Bruna Bianchi, que morreu em 2008. Desde 2009 morando com David nos Estados Unidos, Sean não vem ao Brasil há dois anos e seis meses.
De acordo com o padrasto de Sean, João Paulo Lins e Silva, a família materna continua sem qualquer tipo de contato com o menino. No entanto, ele acredita que a recente decisão da Justiça norte-americana pode dar fim ao drama pelo qual a família passa há mais de três anos.
‑ Ainda faltam mais alguns passos, mas essa decisão a nosso favor foi muito importante. Antes tínhamos só um "não".Agora ganhamos esperança ‑ afirma

 

Um comentário:

Alberto disse...

Que absurdo!!!